quarta-feira, 13 de abril de 2011

CFBIO INFORMA - EVENTOS EM ABRIL/2011

RELAÇÃO DE EVENTOS A SEREM REALIZADOS EM ABRIL/2011
Fonte: Site do CFBio

III Simpósio Brasileiro de Genética Molecular de Plantas - de 10 a 15 de abril de 2011, em Ilhéus/BA. O objetivo é destacar a necessidade do Brasil estimular cada vez mais a formação de cientistas com uma base sólida e fundamentada em biologia vegetal. Mais informações: http://www.sbg.org.br/

10ª Conferência da Sociedade Internacional de Ciências em Sementes – de 10 a 15 de abril de 2011, na Costa do Sauípe/BA. O objetivo é debater o futuro global das ciências em sementes no cenário agrícola e da biodiversidade vegetal. Mais informações: http://www.seedscience2011.com.br/

VI Encontro Brasileiro para o Estudo de Quirópteros - de 12 a 15 de abril em Maringá/PR. Tema: Formação e informação para o avanço na quiropterologia brasileira. Saiba mais em: http://www.sbeq.org/

1º Seminário sobre Mobilidade Urbana Sustentável de Niterói - de 14 a 16 de abril no La Salle - Institutos Superiores – Niterói/RJ. Inscrições gratuitas pelo site http://www.nitbikers.com.br/
  
5º Congresso Brasileiro de Biometeorologia - de 17 a 19 de abril na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo, em Piracibaba/SP. Este ano o tema do encontro será "Mudanças climáticas: impactos e conseqüências nos seres vivos". Mais informações: www.infobibos.com/vcbb
2º Workshop sobre Contaminantes Emergentes em Águas para Consumo Humano - em 19 de abril na Universidade Estadual de Campinas/SP. Mais informações e inscrições: lqa.iqm.unicamp.br/workshop/

I Encontro Internacional de Anomalias Craniofaciais: Fenótipo Clínico, Genes Relacionados e Novas Perspectivas – de 27 a 30 de abril em Bauru/SP. Realizado pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC) da Universidade de São Paulo (USP), o evento conta com palestras, conferências, simpósios e exposição de painéis científicos, todos com tradução simultânea. Mais informações: www.centrinho.usp.br/eventos/info

Não deixe de participar!

Saúde - Orientação e prevenção nutricional

PESO IDEAL

Aprenda a culcular seu Índice de Massa Corporal
Para verificar se o seu peso está saudável, calcule o seu IMC (Índice de Massa Corporal) e confira, no quadro abaixo, qual o seu estado nutricional. Para calcular, divida o seu peso, em quilogramas, pela sua altura, em metros, elevada ao quadrado. O cálculo é válido para pessoas com idade entre 20 e 60 anos.

Fórmula:     

                       P (peso)

IMC =   _______________


              A2 (altura x altura)

                 
IMC (kg/m²) = Estado Nutricional
Menor que 18,5 = Você está com baixo peso
18,5 a 24,99 = O seu peso está adequado
25 a 29,99 = Alerta: sobrepeso
Maior que 30 = Alerta: obesidade

Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude
Zoológico de São Paulo abre inscrições para capacitar professores

Projeto é resultado de parceria com a Prefeitura de São Paulo

O Zoológico de São Paulo realiza, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura da capital do Estado, o Zoo Escola. O projeto visa capacitar professores da rede pública para educação ambiental e está com inscrições abertas para profissionais de quarta a sétima séries que atuam nas regionais de Santo Amaro, Capela do Socorro, Campo Limpo e Ipiranga.

A ideia é, em três dias, transmitir aos professores conhecimentos que fortaleçam a relação homem-animal, para então o aprendizado ser repassado aos alunos, incluindo uma futura visita dos estudantes ao Zoológico. No ano passado, quando o projeto foi implementado, foram atendidos 56 professores e 1542 crianças e o objetivo, em 2011, é superar esse número, já que estão abertas 70 vagas aos profissionais.

As inscrições se encerram no dia 15 de abril e podem ser efetuadas pelas Diretorias Regionais de Educação de Capela do Socorro, Ipiranga, Santo Amaro e Campo Limpo. A programação está disponível no site http://www.zoologico.sp.gov.br/

Texto: Zoológico e Júlio Vieira
Fonte: Secretaria do Meio Ambiente do Estado de SP
Animais sinalizam vinda das baleias francas

Aves, peixes e pinguins sinalizam a vinda das baleias francas para o litoral de Santa Catarina.

Por Marta Regina V. Schlichting


Os famosos golfinhos da Tainha (Tursiops truncatus), de Laguna - litoral sul de Santa Catarina -, deram verdadeiro espetáculo neste domingo, 10 de abril. As acrobacias dos golfinhos foram registradas pelo presidente do Instituto Baleia Franca (IBF), Enrique Litman, que levou uma operadora de eventos e sua equipe para fazer a avistagem. A grande surpresa, entretanto, foi a presença significativa de uma ave migratória que sinaliza o início do inverno na Antártica. O presidente do IBF já sabe: "Primeiro chegam estas aves; em maio, as tainhas; em junho, os pinguins; e em julho, as baleias francas", explica Litman. Acostumado a interpretar os sinais da natureza, o presidente do IBF se prepara para mais uma temporada, a que comemora os 10 anos desta ONG que se dedica à conservação dos cetáceos e à educação ambiental.


Fonte/Fotos: Marta Regina V. Schlichting/EcoAgência

sexta-feira, 8 de abril de 2011

COMBATA A VENDA ILEGAL DE ANIMAIS SILVESTRES

O tráfico só existe porque tem quem compra.
Não seja você um dos culpados por isso!
Denuncie!

Nos dias atuais, apesar de todo um trabalho de divulgação, seja nas escolas dos mais diversos graus de ensino, bem como na mídia em geral, infelizmente ainda presenciamos cenas chocantes, onde animais capturados no seu habitat natural (florestas, cerrado, caatinga, etc.) são transportados em condições inimagináveis para qualquer ser que tenha um mínimo de amor e respeito pelas criaturas viventes no nosso planeta, seja este provindo pela dedicação aos estudos da ciência que nos mostra a evolução dos seres desde os primórdios deste corpo celeste, bem como, para os que acreditam na criação divina a tudo e a todos que na Terra vivem e sobrevivem.


Pois bem: quando assistimos a uma cena como essas mostradas nos folders inseridos no texto, normalmente o que nos envolve é uma sensação de tristeza, mas quantos são os que, apesar disso, continuam comprando animais de clandestinos? São muitos.
Portanto, ajude a combater esse tipo de comércio ilegal e imoral.

Denuncie!

Sandro Mattos - Biólogo SP





Como criar pássaros legalmente:

Criador Amadorista de Passeriformes


Perguntas Freqüentes

1- Quero iniciar uma criação de pássaros, como proceder?

Para iniciar uma criação de pássaros silvestres, inicialmente o Sr. precisa decidir o objetivo da criação. Se for criar com fins comerciais (venda de filhotes), deve seguir a Portaria 118/97. Se o fim for a conservação de espécies apreendidas, por exemplo, deve se tornar um criador conservacionista, conforme Portaria 139/93.

Mas se a finalidade for a criação amadorista, para participação em torneios de canto e a transferência de pássaros entre criadores, você deve se registrar como um criador amadorista, conforme IN 01/03.

Todas essas leis estão disponíveis no site do IBAMA e, após lê-las, caso tenha alguma dúvida, entre em contato com o IBAMA mais próximo.

Leia mais clicando: http://www.ibama.gov.br/fauna-silvestre/27/ 
 
Fonte: Ibama

Cursos

ANA promove curso de Monitoramento da Qualidade da Água


Entre os dias 18 e 20 de maio, a Agência Nacional de Águas (ANA) promove o Curso de Monitoramento da Qualidade da Água, em Brasília. São oferecidas quarenta vagas, com prioridade de atendimento às inscrições realizadas pelos técnicos e profissionais da área. As inscrições seguem abertas no Portal da Capacitação da ANA até 17 de abril. O objetivo do curso é capacitar técnicos e profissionais que atuam na área de recursos hídricos com o monitoramento da qualidade da água e sua interface com a Política Nacional de Recursos Hídricos.
Com aulas teóricas e práticas e carga horária de 24 horas, será possível aprender como instalar e operar os equipamentos da rede nacional de qualidade da água, a partir de experiências repassadas por especialistas em recursos hídricos da Agência.
A inscrição é gratuita e o material didático será oferecido pela ANA. As despesas com hospedagem, alimentação e deslocamentos são de responsabilidade dos selecionados, que receberão certificado emitido pela Agência Nacional de Águas, caso obtenham êxito na capacitação. Para participar é necessário fazer a inscrição até 17 de abril no portal de capacitação da ANA, no seguinte endereço: http://www.ana.gov.br/portalcapacita/MonitoramentodaQualidadeda%C3%81guaDF/tabid/896/Default.aspx.
No dia 18 de abril será divulgada a lista dos inscritos selecionados. A coordenação enviará por e-mail a confirmação da inscrição com a divulgação do local, horário e informações adicionais da realização do curso.

Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail gecap@ana.gov.br.

Ascom/ANA

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Cursos IBIMM

O IBIMM – Instituto de Biologia Marinha e Meio Ambiente preparou uma nova programação de cursos que acontecerão nos finais de semana de março, abril e maio de 2011.

MARÇO/ 2011
26 e 27 – Manejo de Serpentes e Anatomia de Serpentes

ABRIL/ 2011
02 e 03 – Metodologia de Campo
03 – Resíduos Sólidos e Reciclagem
09 e 10 – Estudo de Primatas
15, 16, 17, 22, 23 e 24 – Ecoturismo e Estudo do Meio
30 e 01/05 – Anatomia de Tubarões e Identificação de Seres Marinhos

MAIO/ 2011
07 e 08 – Biologia e Manejo de Quirópteros (Morcegos)

Incluso: alojamento, café da manhã, almoço e jantar (verificar para qual curso é válido), certificado de atividades complementares e apostilas.

As aulas acontecerão em Mairiporã (SP).

Mais informações:

http://www.ibimm.org.br/

(11) 2743-6487 – Escritório
(11) 8528-9495 – SEDE Mairiporã
(11) 9626-9411 – Prof.º Edris Queiroz
(11) 7222-4619 – Prof.ª Dani Seco
Buraco na camada de ozônio atinge nível recorde no Ártico


Perda foi de 40% registrada durante o inverno no hemisfério norte.

Alerta é da Organização Meteorológica Mundial.

Fonte: G1, em São Paulo


Ao lado: Imagem da agência espacial europeia mostra a temperatura baixa na região sobre a qual está o buraco na camada de ozônio do Ártico. (Foto: ESA)

O buraco na camada de ozônio acima do Ártico chegou a nível recorde segundo informações da Organização Meteorológica Mundial divulgadas nesta terça-feira (5). A diminuição na camada acima da área chegou a 40% durante o inverno no hemisfério norte. O recorde anterior era de 30%.
Para a OMM, substâncias que destroem a camada de ozônio continuam a ser emitidas como o clorofluorcarbonetos (CFCs) - lançados na atmosfesta por extintores de incêndio, sprays e refrigeradores. Apesar de recorde, o número já era esperado pelos especialistas do órgão ligado às Nações Unidas (ONU).
A perda de ozônio na atmosfera também acontece sobre a região da Antártida. Mas segundo a OMM, os danos na região polar do hemisfério sul estão diminuindo com o tempo, com a recuperação da camada no local.

Proteção

A camada protege a superfície terrestre da exposição exagerada a raios ultravioletas, que podem causar câncer na pele, cataratas nos olhos e comprometer o sistema de defesa do corpo de humanos. Os danos também atingem outros animais e plantações.
A medição foi feita durante o inverno no hemisfério norte, que terminou durante o mês de março. Segundo a OMM, o frio excessivo na estratosfera - região onde fica a camada de ozônio - pode ser uma das causas para a diminuição recorde.

Quando a temperatura nesta parte da atmosfera - entre 10 a 50 quilômetros de altitude, acima da maior montanha da Terra, o Everest, com 8.849 metros de altura - fica abaixo de 78 graus Celsius negativos, o efeito nocivo na camada de ozônio acontece, já que nuvens se formam nas regiões polares e reagem com a camada.
O Protocolo de Montreal, estabelecido há 31 anos, havia combatido o uso de substâncias emissoras de CFCs, mas, para o braço meteorológico da ONU, a causa para a perda de ozônio ainda está ligada a atividades humanas que destroem a camada. O objetivo final do acordo é que os níveis de destruição da camada sejam menores do que eram em 1980.
Enchentes no Paquistão provocam espetáculo de teias de aranha em árvores



Com alta das águas, milhões de aranhas se abrigaram em locais mais altos; fenômeno teve efeito positivo, com redução de mosquitos da malária.

Fonte: BBC

As enchentes que atingiram algumas áreas do Paquistão no ano passado acabaram gerando um efeito inesperado: um espetáculo de teias de aranha em árvores.
Por causa da alta das águas, milhões de aranhas procuraram locais mais altos como abrigo.
Devido à escala das enchentes e ao fato de que o nível da água levou muitos meses para baixar, diversas árvores ficaram completamente envoltas em teias de aranha.

Milhões de aranhas procuraram locais mais altos como abrigo (Foto: Russell Watkins / UK Department for International Development )A população desta parte da província de Sindh nunca havia visto este fenômeno antes, segundo relatos feitos ao Departamento para o Desenvolvimento Internacional do governo britânico.
Os moradores das regiões atingidas também afirmam que há menos mosquitos que o esperado.
Acredita-se que os mosquitos tenham ficado presos nas teias, reduzindo o risco de malária, algo que seria positivo para a população local, que enfrentou tantas dificuldades após as enchentes.
Árvores ficaram completamente envoltas em teias de aranha.
 

(Foto: Russell Watkins / UK Department for International Development)

terça-feira, 5 de abril de 2011

Botânica - Forma das folhas

Hidronave faz 1ª expedição no mar em
Fernando de Noronha (PE)

05/04/2011
Fonte: BOL / UOL Notícias
Navi faz sua primeira expedição oficial no arquipélago de Fernando de Noronha (PE). Com tecnologia russa, a hidronave chama a atenção por sua lente gigante que permite ver o fundo do mar aproximado e sem distorções. Marcelo Loureiro/AEQuatro velejadores, amigos de infância e apaixonados pelo meio ambiente, tinham um sonho antigo: trazer para o Brasil uma tecnologia capaz de aproximar das maravilhas do fundo do mar aqueles que não podem mergulhar, como crianças, idosos, gestantes e deficientes físicos. Leonardo Veras, Marcos Medeiros, Cláudio Cardoso e Paulo Ferreira apresentam no último sábado (2) o projeto Navi, que em sua primeira expedição oficial levou trinta pessoas para explorar o mar de Fernando de Noronha (PE).
Serviço

Quem quer fazer o passeio, deve agendar no Museu do Tubarão de Fernando de Noronha (PE):
Av. Joaquim Ferreira Gomes, 40
Tel. (81) 3619-1365
O agendamento é das 8h30 às 19h30 e as expedições costumam sair às 9h, todos os dias
Preço: R$ 150 por pessoa para o passeio de 1 hora

As buscas pela tecnologia mais moderna e apropriada para o turismo de expedição científica e a visão subaquática foram parar na Rússia. Segundo o diretor do projeto Leonardo Veras, a hidronave, feita de alumínio, titânio e acrílico, é testada em um antigo estaleiro camuflado que fica a 400 km de um porto russo. “Acho que ela é do tempo da Guerra Fria. Possui tecnologia militar aplicada à área civil”, disse.

Para poder navegar pelo arquipélago, a Navi foi adaptada. Recebeu ventilação para aguentar o calor tropical, teve o casco reforçado e alguns pontos de amarração precisaram ser modificados. Os investidores não contam quanto foi aplicado no projeto, mas dizem que foi “muito dinheiro”.
“O mais incrível deste barco é a lente que ele tem, capaz de aproximar em até três vezes a imagem do fundo do mar, com grande qualidade visual”, explicou Veras. A lente funciona como uma enorme objetiva grande-angular de três metros de diâmetro, que amplia o campo de visão e diminuiu as distorções.

Além disso, a hidronave, movida a biodiesel, é extremamente econômica, uma das grandes preocupações dos idealizadores. “Por ser de alumínio e ter um hidrofólio estabilizador na frente, que funciona como uma espécie de esqui, ela desliza na superfície da água com pouco atrito. Isso é fundamental para tornar o deslocamento mais fácil”, ressaltou Veras.

O desenho futurista da embarcação também é uma atração. “A reação das pessoas é de surpresa, porque o design é muito revolucionário. É quase um filme de ficção científica”, contou o diretor.

Os ensaios básicos com a Navi, que está há 15 dias na ilha, já mostraram que é possível ver corais, peixes da fauna loca, tubarões, tartarugas e até golfinhos. Outras expedições devem ser disponibilizadas para pesquisas e ensino de Oceanografia.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

VÍDEO - ESTRELAS DO MAR
Participe da 1ª Mostra de Fotografias de Biólogos do CRBio-01


A 1ª Mostra de Fotografias de Biólogos é uma das atividades programadas para o 19º Congresso de Biólogos do CRBio-01 que acontecerá entre os dias 27 e 30 de julho de 2009, no Hotel Fonte Colina Verde, em São Pedro, SP.

Tendo como tema a biodiversidade brasileira, a Mostra é uma oportunidade para os Biólogos divulgarem mais uma vertente da profissão. Podem partcipar Biólogos registrados no CRBio-01 e estudantes de Ciências Biológicas. As fotos podem ser enviadas até 30 de junho de 2009. Clique no link abaixo para ler o regulamento: http://www.crbio01.org.br/congressocrbio/_portal e selecione no Menu: Mostra de Fotografias.

Fonte: Site CRBIO-01

Guia de Manutenção e Reprodução do Betta

Guia de Manutenção e Reprodução do Betta


Como manter de forma saudável e reproduzir o Betta splendens

Bom pessoal, como tenho visto muitas dúvidas quanto à reprodução, alimentação e manutenção em geral dos Bettas, resolvi escrever este pequeno guia baseado em experiências próprias e muita leitura. Em 1849 o Betta foi descoberto, porém confundido com outra espécie e só após alguns anos o erro foi encontrado e enfim viram que se tratava de uma nova espécie que levara o nome de Betta Splendens. A sua forma selvagem é bem diferente das que conhecemos, tendo cauda curta e cores opacas. Basicamente são encontrados na Ásia (Tailândia, Vietnã, China e outros) em charcos e plantações de arroz. Devido a essa regionalidade os Bettas vivem em águas de pouca ou nenhuma correnteza, com baixos níveis de oxigênio dissolvido na água e, além disso, sua alimentação é basicamente feita de mosquitos, larvas e vermes que são encontrados em abundância nesses locais. Devido a esse fato, o seu sistema digestivo não comporta alimentos pesados (de difícil digestão como as famosas rações de "bolinhas"), muitas vezes levando o animal a ter sérios problemas digestivos, mas trataremos disso mais à frente.

O habitat ideal para o Betta:

Um Betta bem cuidado vive tipicamente 3-4 anos em aquário. Os Bettas podem ser criados em aquários com no mínimo 2 litros, embora certamente vivam muito melhor em aquários não tão pequenos, tipo 20-40 litros. Cascalho fino ou areia (não a de praia!) e muitas plantas (como elódeas, cabombas, rabo de raposa, musgo de Java e etc) são ideais. Lembre-se que o objetivo é manter de forma adequada os Bettas e não as plantas, desta forma, procurem plantas que tenham uma maior resistência e suas necessidades não sejam de difícil manutenção, pois fatalmente elas irão morrer e ao menor sinal de apodrecimento deverão ser retiradas e repostas, para que não poluam a água rapidamente. O pH pode ser neutro ou ligeiramente alcalino, a temperatura deve estar entre 25 e 28°C (use pequenos aquecedores próprios para "beteiras") e um termômetro para saber a temperatura constantemente. Oscilações de temperaturas ou quedas bruscas de pH podem gerar mal estar súbito no animal e causar anomalias como Íctio e outras doenças.
A alimentação do Betta:

Se você deseja somente manter Bettas saudáveis, forneça como sua alimentação principal a ração Tetra BettaMin, de duas a três vezes por semana dê artêmias, alternando com Enquitréias, Bloodworms ou outros vermes e/ou larvas. O principal objetivo é fornecer uma alimentação de fácil digestão para o Betta e rica em proteínas. Tenho a certeza que desta forma além de cuidados com a higiene do aquário e água, o seu animal irá lhe presentear com cores intensas e uma agressividade natural/característica da sua espécie. A alimentação preparatória para a reprodução está descrita mais abaixo, com uma dieta que irá fortalecer melhor o casal e ajudar posteriormente no processo de recuperação do peixe.

A reprodução do Betta:

Com certeza pode-se dizer que este é o ponto alto de todo aquarista. Reproduzir nossos peixes é algo indescritível, emociona e fascina milhares de aquaristas por todo o mundo. Veremos a seguir os passos mais importantes para uma reprodução de sucesso e tranqüila. Vamos começar pela escolha do casal. Se você quer seguir determinada linhagem de cor, procure um casal parecido (nas características de cores, caudas, formato do corpo, agressividade, etc), mas se a sua intenção é ousar ou reproduzir somente de forma doméstica, a escolha é sua.

O macho - Na hora da compra, ele deve ser maior que a fêmea (isso vai facilitar o "abraço nupcial"), os peixes devem ser ativos, agressivos e responderem prontamente ao lhes oferecer alimentos; peça para o vendedor dar um pouco de ração ao macho e aproveite para ver qual o alimento lhe é fornecido. Isso vai lhe ajudar mais para frente.

A fêmea - Deve seguir os mesmos critérios de escolha do macho, deverá ter a aparência levemente “redonda”, e com o diferencial citado acima (tem de ser menor). Quando do acasalamento a fêmea irá apresentar listas bem escuras na vertical, e no orifício anal aparecerá um pontinho branco aparentando um minúsculo ovo.

Escolhido o casal, é hora de começar a "turbinar" a sua alimentação, seguindo uma dieta rica em proteínas, principalmente para o macho que durante o processo de reprodução e manutenção dos alevinos, não irá se alimentar e poderá emagrecer bastante. Alguns animais chegam a falecer.


Faça o seguinte por duas semanas com espaços de três em três horas:

Forneça artêmias salinas vivas em quantidade suficiente (cerca de 10 a 15 unidades).

Forneça Tetra BettaMin (que deve ser a sua principal ração, esqueça aquelas rações de bolinhas, elas não prestam para nada e muitas vezes acabam por dar constipação intestinal nos Bettas) em quantidade suficiente, você vai saber o quanto.

Dê Bloodworms; a Tetra tem uma ração destes animais liofilizados. Se você desejar poderá dar também Enquitréias, muitas lojas vendem culturas destes pequenos vermes que são uma ótima fonte de alimento.

De dois em dois dias dê pedacinhos bem pequenos de coração de boi limpo e raspado, como a segunda alimentação do dia.
A agressividade do Betta é algo muito importante e deve ser reforçada. Mas como fazer isso? É simples, siga os passos a seguir:
Coloque um espelho (ou outro macho) em sua frente por cerca de 1 minuto e retire, aguarde um pouco e coloque novamente. Repita por quatro a cinco vezes durante o dia.

Duas vezes por semana, coloque uma fêmea próxima a ele, isso fará com que o macho fique "excitado" e faça o ninho. Obs: No dia em que fizer esta segunda etapa não faça a primeira.

Equipamentos necessários:

Vamos fazer uma lista e depois descrevo para que serve os itens a seguir:

um aquário de 20 a 30 litros;

uma luminária com lâmpada de 15 W a 20 W luz do dia (fluorescente)

aquecedor (que seja compatível com a quantidade de litros do aquário) e termômetro;

uma folha preta de cartolina;

um pote de maionese lavado ou garrafa de refrigerante de 2 litros (transparente);

um copo plástico descartável, fita adesiva e tesoura;

um aerador com pedra porosa e regulador de ar.

A preparação:

Em primeiro lugar, o aquário de reprodução deverá ficar em um lugar de pouco ou nenhum movimento e sem sol incidindo diretamente sob ele, ressaltando que não deverá existir nenhum ornamento, pedras, ou substrato no aquário. Retire o isopor da base do aquário, coloque a cartolina preta no lugar dele e recoloque o isopor. Com a base preta o macho irá enxergar melhor os ovos que a fêmea irá expelir. Com o copo plástico de pé, corte metade dele na vertical e cole-o na lateral do aquário com a fita adesiva de forma que fique boiando com a parte cortada virada para baixo, para que pareça uma toca. Qualquer material que flutue e não polua a água pode ser usado. O copo cortado deve ficar formando um "U" de cabeça para baixo, lembrando o arco de um túnel. Este passo é muito importante, pois é aí que o macho sustentará o ninho. Se você preferir, poderá usar alguma planta flutuante (como o musgo de Java) igualmente preso a lateral do aquário. Para a colocação da fêmea, usa-se o pote de maionese. Este deve ser bem lavado em água corrente e posteriormente seco ao sol. Se for usar a garrafa plástica de refrigerante, corte fora a parte de cima da garrafa, deixando a parte de baixo com cerca de 15 cm de altura, é ai que a fêmea irá ficar dentro do aquário.
Depois de feito tudo isso, é hora de montar o aquário. A coluna de água deverá ser de no mínimo 8 e no máximo 12 cm, eu particularmente uso com 10 cm, use um condicionador para água como o Tetra Aquasafe, coloque o aquecedor (deixe-o ligado). Durante a reprodução a luz deverá ficar ligada todo o tempo, e a temperatura deverá ser constante, não menor que 25 ou maior que 28°C. Deixe o termômetro preso no vidro para que ele não flutue não destrua o ninho. Após a temperatura estar estabilizada, coloque no centro do aquário a fêmea que deverá estar dentro do recipiente escolhido (garrafa ou pote), com o nível da água de dentro do recipiente 2 cm a baixo que o nível de água do aquário, isso vai facilitar para que o macho sempre veja a fêmea por todos os lados e abaixo dele. Ligue a luz e coloque o macho no aquário principal de reprodução, que deverá ficar tampado para não dissipar rapidamente o calor. Deixe-os sozinhos. Nas próximas 24 horas o macho irá cortejar a fêmea e preparar o ninho. Se ele não o fizer siga as dicas abaixo:

Coloque a fêmea no aquário junto com o macho, ele irá nadar agressivamente atrás dela mostrando suas nadadeiras bem abertas. Deixe-a por 2 minutos, retire-a, descanse e repita novamente. Porém fique atento ao menor sinal de que o macho irá machucá-la, se isso ocorrer separe-a imediatamente.

A esta altura a fêmea deve estar bem gordinha e com listas verticais em seu corpo (este é o sinal de que ela está pronta para o acasalamento), se o macho ainda não fez o ninho, retire o pote em que a fêmea está, e coloque outro macho junto com o reprodutor, siga as mesmas instruções descritas na primeira dica, apenas diminuindo o tempo para 1 minuto, e ao menor sinal de briga retire o macho colocado.

Se mesmo assim o reprodutor não fez o ninho, pegue cuidadosamente com uma colher um pouco de um ninho feito por outro macho (supondo que você tenha outro em casa) e coloque junto ao suporte do reprodutor, isso fará com que ele faça um outro ninho para cobrir o que você colocou.

O macho ainda não fez o ninho??? Retire-o e coloque outro em seu lugar (não é preciso dizer que a fêmea deve estar dentro do pote que está no centro do aquário), aguarde 24 horas para que "o estepe" faça o serviço. Se o ninho for feito, retire o “estepe” e coloque o reprodutor de volta. Se o ninho não for rejeitado pelo macho (em alguns casos ele o destrói por completo) tente o acasalamento. Caso seja rejeitado e destruído, troque a fêmea. Tente todos os passos novamente e se mesmo assim não der certo é melhor apelar para o Santo Casamenteiro de sua preferência e rezar bastante. O macho pode ser estéril, ou ainda não está maturado sexualmente para o acasalamento. A maturidade sexual do macho se dá a partir do quarto mês de vida. Tente trocar o casal para a reprodução. Infelizmente alguns comerciantes dão hormônios de crescimento para os peixes ou mesmo ainda com hormônios acabam por deixar os animais inférteis. Portanto se nenhum destes passos funcionar, troque de fornecedor e procure saber a origem dos animais.

O Acasalamento:

Considerando que o ninho foi feito, é hora de soltar a fêmea no aquário. Não fique muito próximo, pois isso faz com que o casal fique tímido, só aconselho ficar de olhos bem abertos, pois o macho vai dar umas "pancadinhas" na fêmea, forçando para que ela fique na parte de baixo do ninho. Se ele a machucar, retire-a, e tente mais tarde. Neste momento, devido às “corridas” dos dois, o ninho pode ser afetado e parcialmente desfeito, não se preocupe, o macho irá refazê-lo todo o tempo. Quando a fêmea estiver embaixo do ninho, em no máximo 24 horas o acasalamento deve ocorrer, normalmente acontece entre as primeiras horas da manhã. O macho dará o "abraço nupcial" e a fêmea irá expelir os ovos, que prontamente serão fertilizados instintivamente. Os ovos cairão até o fundo, o macho irá pegar com a boca e colocará com cuidado no ninho. Sempre refazendo e ajeitado o mesmo. Neste tempo a fêmea ficará parada muitas vezes parecendo estar em transe, algumas delas ajudam o macho no processo de recolher os ovos fertilizados e guardar no ninho, mas isso não é uma prática muito comum. Todo este esforço repetitivo dura cerca de 1 hora e em média são expelidos de 300 a 1000 ovos. Após o término do acasalamento, retire imediatamente a fêmea, pois ela pode tentar comer os ovos que estão depositados no ninho e o macho vai defendê-los até a morte. Alimente-a no dia seguinte com artêmia salina viva, verifique se há algum machucado em seu corpo e trate adequadamente. O macho vai revirar o ninho a todo instante, fazendo isso ele dará mais oxigenação aos ovos e previne contra a infestação de fungos. A esta altura os ovos estão amarelados com pontinhos escuros bem pequeninos. Em 24 ou até 48 horas eles eclodirão, os alevinos ficarão presos aos ovos através do saco vitelino (por onde irão se alimentar pelos próximos 4 a 5 dias iniciais de sua vida). Os filhotes que caírem serão devolvidos imediatamente pelo macho ao ninho. Quando os alevinos estiverem nadando na horizontal, é hora de retirar o "papai" do aquário, pois o mesmo poderá comer toda a sua cria. Lembre-se de reforçar a alimentação do macho à base de proteína, principalmente artêmia salina e Bloodworms.

A Alimentação e manutenção dos alevinos:

Agora devemos nos preocupar com os alevinos. Ligue o aerador, regulando o fluxo de oxigênio deixando-o bem fraquinho, desta forma não irá criar correnteza no aquário que poderá gerar má formação nos Bettas.

Como são muito pequenos ainda, precisam de alimentos especiais. No quarto dia de vida, comece a dar infusórios (a chamada "água verde", veja abaixo como fazer uma cultura de infusórios) ou alimentos líquidos especiais para alevinos (como o Wardley® Premium Small Fry®). Muitos deles são à base de gema de ovo e devem ser ministrados com muito cuidado. Existe no mercado uma ração vendida em tubos (que mais parecem de pasta de dente) que substitui muito bem os infusórios, estes devem ser ministrados somente nas 2 primeiras semanas. Todos os dias o fundo deverá ser sifonado com muito cuidado, para que não haja nenhum resto de alimento. Com 1 semana de vida, comece a dar artêmias salinas recém eclodidas (veja o artigo sobre isso na seção Artigos do site), ou mesmo ovos de artêmia sem casca (existe uma marca chamada Maramar que é muito fácil de ser usada, siga as instruções do fabricante). Vá ministrando as artêmias e microvermes alternadamente quantas vezes você puder durante o dia, mas nunca deixando restos no fundo. À medida que os alevinos forem crescendo, vá aumentando o tamanho das artêmias e comece a dar ração para alevinos da Tetra. A partir da terceira semana de vida, comece a fazer trocas parciais diárias de 20% do volume total de água do aquário e a cada dia suba a coluna de água em 1 centímetro. Por exemplo, se o seu aquário está com 10 cm de água, faça uma troca parcial de 20% e ao recolocar a água, suba para 11 cm. e assim por diante, até que o aquário esteja totalmente cheio. Com 1 mês de vida, comece a dar artêmias salinas maiores, enquitréias, bloodworms e a ração Tetra BettaMin bem esfarelada entre os dedos. Faça trocas parciais diárias de um terço do volume total do aquário, sempre sifonando com muito cuidado os dejetos, para que os alevinos não sejam sugados pela mangueirinha.

Receita de infusório:

Os infusórios são cultivados em matéria orgânica apodrecida. Para tanto podemos utilizar casca de banana ou batata, couve e outras folhas. Preferencialmente utiliza-se as de banana. Dentro de um recipiente com água (pode ser um frasco de maionese, por exemplo), ponha uma casca de banana e deixe por 3 ou 4 dias sob sol, neste período o infusório irá se formar nesta água. Algumas pessoas costumam colocar 3 ou 4 gotas de bebida láctea fermentada com “lactobacilos vivos”, os famosos Yakult. É uma prática interessante, porém nunca utilizei, portanto não posso dizer se realmente são necessários ou não. Para ministrar os infusórios utilize um conta gotas convencional que não tenha sido utilizado antes. Coloque de 5 a 6 gostas no aquário e siga as instruções de alimentação que descrevi.

Separando os alevinos:

Dependendo da quantidade peixinhos, você deverá separá-los em 2 ou 3 aquários, desta forma irá evitar superpopulação e o apodrecimento rápido da água. Com 2 meses de vida já é possível notar as diferenças entre os machos e fêmeas, essa é a hora de separá-los, machos em aquários individuais e fêmeas juntas. Normalmente nascem de 6 a 10 fêmeas para cada macho. Mas como diferenciar os machos das fêmeas? Existem algumas dicas que podem ajudar a distinguir os sexos. Em geral os machos são maiores, possuem a cauda ligeiramente maior e se mostram mais agressivos, tentam marcar o seu território e afastar quem se torne uma ameaça a ele. Então são basicamente duas formas, tamanho e agressividade. Algumas vezes isso falha, existem fêmeas maiores e mais agressivas, mas com o tempo as características irão se mostrar mais evidentes, portanto não se preocupe.

Considerações finais:

Existem alguns mitos sobre os Bettas que não sei porque se tornaram tão populares. Provavelmente alguém já ouviu falar que os alevinos devem ser separados em vários aquários o mais rápido possível porque “segregam” uma substância que inibe o crescimento dos seus irmãos. Existem realmente algumas espécies de peixes que possuem tais substâncias (creio que hormônios), mas o Betta realmente não tem.

Outra coisa, por ser um ambiente tão pequeno muitas pessoas tem a convicção de que deve ser trocada toda a água da beteira, o que promove certamente um estresse desnecessário ao animal, como mudança brusca de pH e temperatura da água. A água a ser trocada (no máximo 50% do volume total do aquário, em beteiras de 2 litros) deve ser equiparada aos parâmetros atuais em que o Betta se encontra. Ou seja, deve ser verificado e ajustado o pH se necessário bem como a sua temperatura.

Mais uma, Bettas devem comer somente “bolinhas”, como falei acima sobre a alimentação, elas (as “bolinhas”) contribuem muitas vezes para problemas intestinais, pois muitas delas são de difícil digestão e somente são notadas depois de muito tempo e muitas vezes nem chegam a causar problemas, isso é variável mas acontece. Nós somos o reflexo do que comemos, e por isso devemos sempre tentar na medida do possível alimentar de forma adequada e saudável os nossos animais. Já que eles dependem exclusivamente do que fornecemos. Portanto procure uma ração de boa qualidade como a BettaMin ou similar. Se o seu Betta está acostumado com rações em bolinha, existe um truque para adaptá-lo a uma nova dieta (por exemplo, a BettaMin que é em flocos). Deixe-o sem comer por 2 a 3 dias e forneça um pouco da nova ração, se ele não comer, retire a ração e forneça uma ou duas bolinhas. Repita a operação mais uma vez e não forneça mais as bolinhas até ele acostumar com o sabor na nova ração. Além disso, você pode colocar em uma vasilha com água limpa um pouco da ração e algumas artêmias lavadas, deixe-as por cerca de 30 minutos a 1 hora e forneça as artêmias. Como são animais filtradores não seletivos, as artêmias irão “agregar” um pouco do sabor da ração e isso vai facilitar a adaptação da mesma. Peixes mais velhos são bem mais teimosos que os mais novos e podem realmente não aceitar o novo alimento. Tenha sensibilidade ao ministrar esta dica e se o seu animal mostrar sinais de mal estar, suspenda imediatamente a técnica, forneça artêmias vivas até que se recupere e então volte a sua alimentação tradicional.
Bom, é isso ai, espero ter ajudado a esclarecer algumas dúvidas que se tornam muito freqüentes quando tentamos a reprodução destes animais, além é claro de uma boa manutenção de suas vidas. A informação de boa qualidade nos leva à busca de reciclagem constante e nos incentiva sempre a ajudar outras pessoas que não tiveram a sorte de ler e buscar conhecimento. Agradeço a todos os amigos que conquistei nestes 2 anos e meio de fórum da Era de Aquários e a muitas técnicas importantes sobre diversos assuntos que aprendi aqui. Grande abraço a todos.

Contribuído por José Francisco de Luca Neto

DEPOIS DA PARADA FORÇADA - VOLTAMOS À ATIVA

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Sandro C.Mattos - Biólogo