quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Cientistas prendem chip de rádio em mais de mil formigas



Foto:© Changing Views/Universidade de York
 
Cientistas da Universidade de York, no Reino Unido, prenderam chips de rádio em mais de mil formigas de uma espécie de floresta para estudar como elas se comunicam, seu comportamento e o trajeto que fazem entre seus ninhos.

O animal pesquisado é um tipo comum na região norte da Grã-Bretanha. A experiência está sendo realizada em Longshaw, uma área de proteção ambiental inglesa em que é possível encontrar milhares de ninhos deste tipo de formiga e cerca de 50 milhões de espécimes. Os transmissores vão permitir saber como as formigas "falam" com suas colegas em outros ninhos, que são interligadas por uma rede de passagens e possuem centenas de rainhas.
A ideia é reunir o material para fazer o controle das formigas e da floresta em que elas são encontradas. Os radiotransmissores têm cerca de um milímetro de tamanho.
Cada transmissor funciona como um "documento de identidade" para marcar a formiga, afirmou o cientista responsável pelo estudo, o biólogo Samuel Ellis, ao site da Universidade de York. Ele ressaltou que estes insetos formam um sistema "complexo" de vida e possuem um intrincado" método de comunicação, até agora pouco conhecido pela ciência.
Ellis afirmou que a pesquisa é inédita e deve durar três anos, aproximadamente.

Fonte: G1


VOCÊ SABIA?
QUANTO NÉCTAR A ABELHA PRECISA PARA FAZER UM QUILO DE MEL?
Para fazer um quilo de mel, as abelhas precisam coletar o néctar de cerca de 2 milhões de flores.

Fonte: Terra Curiosidades

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

VÍRUS

Vírus são os únicos organismos acelulares da Terra atual.
Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.
Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies.
 

Ilustração do vírus HIV mostrando as proteínas do capsídeo responsáveis pela aderencia na célula hospedeira.
 
 
Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos.
Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bacteria e archaea).
Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica denominada capsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados.
 
 
O envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios.
São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar. Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais.

Esquema do Vírus HIV
Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos vírus são designados de adenovírus.
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.
Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu interior.
Vírus, seres vivos ou não?
 
Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus.
Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc.
Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até aíi todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão antiga como a própria vida - sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus.
Fonte: Só Biologia

Águas-vivas não venenosas atraem curiosos a lago na Indonésia


Em Kakaban (Indonésia)                    


As medusas do lago de água salgada de Kakaban, situado em uma região desabitada da ilha de Bornéu, na Indonésia, têm uma particularidade: perderam o poder urticante em um habitat sem espécies predadoras.
São muitos os turistas curiosos que chegam todos os dias à ilha, situada a cerca de 1.500 quilômetros da capital Jacarta, para ver de perto ou mesmo tocar nestas águas-vivas não venenosas, sempre com cautela e certo temor. Os banhistas nadam e mergulham entre elas, as pegam com as mãos para comprovar sua inofensibilidade.
Há mais de dois milhões de anos, o lugar era um atol com uma lagoa interna que se comunicava com o mar, mas, durante milhares de anos, as rochas que o formavam emergiram e o lago ficou isolado. Com a passagem do tempo, os tentáculos destas medusas perderam suas células urticantes até que seu nível tóxico chegou a ser imperceptível para os humanos.
A não comunicação com o mar evita que qualquer animal marinho de tamanho grande chegue ao lago e ameace os habitantes atuais: pequenos peixes, anêmonas, esponjas, serpentes marinhas e os quatro tipos diferentes de medusas.
"A mutação destas medusas foi propícia pela evolução natural do ecossistema, não tendo que temer nenhum grande predador, não necessitavam picar para se proteger", explica Dewi Satriani, especialista da associação ecologista Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês) na Indonésia.
Os densos mangues e os penhascos de pedra da selvagem ilha de Kakaban (que, no dialeto local, significa abraço), rodeiam o lago que tem uma profundidade máxima de 18 metros e cuja superfície chega a cinco quilômetros quadrados.
Em seu interior habitam milhares de medusas entre 10 e 30 centímetros que formam um mosaico combinando o verde das águas, o rosado das esponjas e dos corais e o laranja e o branco das águas-vivas.
As medusas mais comuns na superfície do lago são das espécies Mastigias papua, de cor alaranjada, e Aurelia aurita, que tem a forma de um prato pequeno e é translúcida. Nas profundezas, é possível encontrar medusas da espécie Cassiopea ornata, que vivem de cabeça para baixo e com seus tentáculos virados para o sol, e a Tripedalia cystophora, a de menor tamanho e população.

Problema com turistas

A maravilha natural de Kakaban existe apenas em um outro lugar do mundo, na nação de Palau, no oeste do oceano Pacífico.
"O lago recebe turistas, principalmente indonésios, durante todo o ano e é a maior atração da região, apesar destas águas também serem as melhores do mundo para observar as arraias-manta, as tartarugas marinhas e os tubarões", disse Darjohn, um comerciante da vizinha ilha de Derawan, onde a maior parte dos turistas fica hospedada.
No entanto, as associações ecologistas advertem que o turismo pode ser uma faca de dois gumes e solicitaram que o governo local limite o número de pessoas que podem visitar o lago.
De fato, no início do século 21, a ilha enfrentou um de seus momentos mais críticos quando alguns turistas introduziram exemplares de tartaruga marinha no lago, o que quase causou o desaparecimento das medusas, já que são parte da dieta dos quelônios.
"Kakaban é um patrimônio único que deve ser preservado. Infelizmente, cada vez é mais conhecido pelos turistas e sua situação se está deteriorando", argumenta Rusli Andar, um ativista indonésio especializado na ilha de Bornéu.
Entre as singulares precauções que os visitantes de Kakaban têm que tomar está não entrar no mar antes de entrar no lago, evitar o uso de filtro solar para não contaminar suas águas e não levar nenhuma medusa embora.

Fonte: UOL NOTÍCIAS

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Dengue tem potencial para se transformar em pandemia mundial, adverte OMS

A doença provocada pelo "Aedes aegypti" está presente em 150 países e afeta de 50 a 100 milhões anualmente


Em Genebra
Atualizado em: 16/01/2013 - 14h18
 
A dengue é a única Doença Tropical Desatendida (ETD) que se expandiu na última década, sua incidência se multiplicou por 30 nos últimos 50 anos e tem o potencial real de se transformar em epidemia mundial, segundo adverte um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Manter o impulso para superar o impacto global das Doenças Tropicais Desatendidas" é o título do segundo relatório que a OMS realiza para determinar o status dessas doenças no mundo.
O relatório analisa o impacto que as ETD têm no mundo e sugere políticas públicas que poderiam ser aplicadas para reduzir ou inclusive erradicar sua incidência.
Das 17 doenças incluídas pela OMS no grupo ETD, a dengue é a única que representa uma "ameaça global", segundo especialistas.
Em 2012, a dengue foi a doença viral ligada a um mosquito que se expandiu mais rápido no mundo; em 2010, foi detectada pela primeira vez na Europa.
No último meio século, a incidência da doença se multiplicou por 30, e sua expansão faz os cientistas acreditarem que a dengue tem as condições para se transformar em uma verdadeira pandemia mundial.
"A doença está em 150 países e não há uma região no mundo onde não esteja presente; se não for controlada corretamente, pode se transformar em uma verdadeira pandemia", afirmou em entrevista coletiva o especialista da OMS Raman Velaywdhan.

  

A dengue já é uma doença endêmica em 100 países do mundo, incluindo quase todas as nações da América Latina e o Sudeste Asiático; entre 50 e 100 milhões de pessoas contraem a doença anualmente; 500 mil delas sofrem com a versão mais grave, conhecida como hemorrágica; e cerca de 22 mil morrem.
Os centros de pesquisa especializados dizem que o número de pessoas com risco de contrair a dengue envolve de 2 a 3,6 milhões e os infectados podem chegar a 500 milhões, enquanto a globalização acelera ainda mais a incidência do mal.
"O aumento de pessoas e mercadorias que viajam pelo mundo, e a mudança climática que aumentou as temperaturas e as inundações contribuíram para esta silenciosa expansão da doença", afirmou Velaywdhan.
"Por exemplo, no continente europeu, as larvas e mosquitos chegaram através da importação de pneus usados e de plantas de bambu, é por isso que o controle do vetor é essencial", acrescentou o especialista.
O vetor transmissor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti, que necessita da proteína do sangue para poder fazer com que suas larvas cresçam.
O mosquito é urbano e aparece de dia, fator que o torna mais perigoso do que o causador da malária, que aparece de noite.
Na falta de vacina, a única arma efetiva contra este mal é prevenir o contágio, algo que só é possível com educação, fumacês e combate a larvas em cantos e pequenos recipientes onde possa haver água parada: lugares escolhidos pelos mosquitos fêmeas.
Perante esta situação, a OMS recomenda uma estratégia multidisciplinar e complementar que abrange cinco áreas de trabalho: diagnósticos e controle de casos; vigilância integrada e resposta aos focos; controle sustentado do vetor; implementação futura das vacinas; e implementação das pesquisas.
Se isso fosse aplicado em todos os países, a agência sanitária das Nações Unidas considera que, em 2020, a incidência de dengue poderia ser reduzida em 25% e a mortalidade, em 50%.
Uma estratégia multidisciplinar que a América Latina está tentando adotar - segundo a própria OMS a região está imersa em uma "situação hiperendêmica", com quase todos os países afetados.
A última grande epidemia de dengue na América Latina ocorreu em 2010. Segundo a Organização Pan-americana da Saúde (OPS), 1,8 milhão de pessoas contraíram a doença e 1.167 morreram.
Segundo os especialistas da região, o aumento da urbanização, os incessantes movimentos migratórios, o deficiente sistema de distribuição de água e a capacidade do vírus de se adaptar para sobreviver colaboram para o crescimento exponencial da doença na América Latina.
  • Arte/UOL

 Fonte: UOL Notícias 16/01/13

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Incêncio na Chapada Diamantina













Incêndio que começou na Serra do Sobradinho, em Palmeiras (BA), na Chapada Diamantina, na última segunda-feira (7), destruiu área de 500 hectares, tornando-se incontrolável, como informou nesta quinta-feira (10) a Associação de Condutores e Visitantes do Vale do Capão

Peu Ribeiro/A Tarde

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Fumo passivo aumenta risco de formas graves de demência, segundo estudo

 

Metade da população chinesa está exposta à fumaça do cigarro no dia a dia e o país é um dos que possui mais habitantes com demência em todo o mundo
               
Do UOL
Em São Paulo 
                   
Um estudo feito com 6.000 pessoas na China indica que o fumo passivo eleva o risco de sofrer formas graves de demência.
A exposição à fumaça do cigarro é conhecida por causar doenças respiratórias e cardiovasculares. Mas havia pouca evidência sobre sua associação com a demência – condição que engloba doenças como o Mal de Alzheimer.
O estudo, publicado no periódico Occupational and Environmental Medicine, envolveu cientistas do King’s College, de Londres, e da Anhui Medical University, da China, além de pesquisadores dos EUA.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas 11% da população mundial está protegida por leis antifumo.
A China é um dos países com maior consumo de tabaco no mundo, com cerca de 350 milhões de fumantes. Desde 2006, o país tem promovido o ambiente livre do tabaco em hospitais, escolas e outros locais públicos, mas a implementação ainda não é global.
Estudos mostram que cerca de metade da população chinesa está exposta à fumaça do cigarro no dia a dia. E o país é um dos que possui número mais alto de pacientes com demência no mundo.
O médico Ruoling Chen, da King’s College de Londres, e seus colegas entrevistaram pessoas com mais de 60 anos de comunidades urbanas e rurais de cinco províncias chinesas. Eles descobriram que 10% do grupo tinha formas graves de demência e a associação com o a exposição ao cigarro foi significativa.
Segundo o pesquisador, o aumento do risco de demência grave em fumantes passivos é similar ao de doenças do coração – sugerindo que é preciso tomar medidas preventivas urgentemente, não só na China como em outros países.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Justiça de Bangladesh determina que arara que fez greve de fome volte a viver com seu amor

   

Esse bicho é muito fiel. Na foto, araras brincam em berçário para aves, em Alajuela, na Costa Rica
                       
Do UOL, em São Paulo 
                           
Princesa é uma arara apaixonada. Desde o último dia 3 de janeiro, a pobre está sofrendo por amor. Depois de ter sido separada de seu namorado, a arara macho Príncipe, a ave está fazendo greve de fome.
Em nome do amor, a Justiça de Bangladesh determinou que as duas araras voltem a viver juntas.
As duas aves moravam no zoológico de Dacca, capital do país. No entanto, Príncipe foi devolvido a seu dono original, Iqram Selim, que havia deixado a arara sob os cuidados do zoo por cinco anos.
Princesa, que foi comprada pelo dono do zoológico, Abdul Wadud, de um vendedor brasileiro para fazer companhia a Príncipe, acabou sozinha. O problema é que as araras são extremamente fiéis e tem relações monogâmicas.
Por isso Princesa, que tem três filhotes com Príncipe, ficou arrasada e parou de comer. O dono do zoológico entrou na Justiça e conseguiu fazem com que o macho voltasse a viver com sua amada.
“Você não pode acabar com uma família desse jeito. Não é certo”, afirmou Wadud à agência AFP.

Novidades - Fundação SOS Mata Atlântica

2013: Ano Internacional da Cooperação pela Água


70% da Terra é constituída por água, mas apenas pouco mais de 2% do recurso está disponível na superfície do planeta para ser usado pelo homem. Apesar disso, o homem ainda abusa do desperdício e poluição desse importante recurso. Para chamar a atenção para a importância da preservação e do acesso à água potável e ao saneamento básico no planeta, a Organização das Nações Unidas proclamou 2013 como o Ano Internacional da Cooperação pela Água. A Fundação SOS Mata Atlântica, que mantém um conjunto de projetos em prol desse recurso através de sua Rede das Águas, fortalecerá sua atuação em torno do tema, que é sensibilizador e transversal, de maneira integrada, com suporte a ações de Políticas Públicas e Mobilização (em temas como o Código Florestal, Lei da Mata Atlântica, Planos Municipais e Plataforma Ambiental, e com projetos em áreas modelo como Políticas Afirmativas, Recuperação e Conservação, e Sustentabilidade). Também participará e promoverá eventos e ações sobre o tema. Estão previstas atividades, intervenções em rios urbanos e ações em redes sociais, além de muita informação sobre o assunto. Você não pode perder: acompanhe o portal, twitter e facebook da Fundação para saber as novidades ao longo do ano.

Plataforma Ambiental, Código Florestal e Planos da Mata Atlântica: hora de cobrar e acompanhar!


Em 2012, o Código Florestal passou por seus momentos decisivos, culminando em sua aprovação. As cidades escolheram seus prefeitos e vereadores, e a SOS Mata Atlântica atuou intensivamente nas eleições, trabalhando com candidatos e eleitores, uma série de pontos merecedores de atenção para a agenda socioambiental na Plataforma Ambiental aos Municípios 2012. Agora, é o momento de manter a mobilização em torno desses temas, e exercer a cidadania monitorando a implementação do Código Florestal e as adesões à Plataforma Ambiental e os compromissos assumidos. “Prefeitos e vereadores têm a chance de usar a Plataforma Ambiental como referência no acompanhamento das questões ambientais em suas cidades. E a sociedade civil continua mobilizada no monitoramento da implementação do Código Florestal”, afirmou Mario Mantovani, diretor de Políticas Públicas da SOS Mata Atlântica. A Fundação também continuará seu apoio à elaboração dos Planos Municipais de Mata Atlântica em mais 15 municípios do Rio de Janeiro já definidos, dentre muitas outras cidades que serão apoiadas ao longo do ano.

Novidades do Centro de Experimentos Florestais


Em 2013, o Centro de Experimentos Florestais SOS Mata Atlântica – Brasil Kirin, sede dos programas de restauração florestal da Fundação, já apresenta uma série de novidades, nos diferentes campos de atuação. Com apoio do Bradesco Capitalização, foi inaugurada a Torre de Observação, com 25 metros de altura, com objetivos de contribuir à vigilância, educação ambiental, pesquisa e contemplação. O ano também inaugura as atividades na Trilha na Mata e a renovação do layout de atividades do Centro de Interpretação do projeto Aprendendo com a Mata Atlântica, com foco na educação ambiental. No campo da restauração florestal, a ampliação do viveiro e construção de espaço para armazenamento e processamento de sementes de espécies nativas é o destaque. Pesquisa e experimentação continuarão a ser realizadas em parceria com algumas universidades, fazendo uso do Centro como verdadeiro “laboratório a céu aberto”. Em breve, será divulgado o cronograma de cursos, treinamentos e atividades do Centro. Fique ligado(a)!

Educação ambiental e muita interação em eventos, visitas e exposições


O Viva a Mata, nosso maior evento em prol da Mata Atlântica, terá sua nona edição de 24 a 26 de maio, na marquise do Parque Ibirapuera em São Paulo com muitas novidades. Reserve a data! Já o projeto “A Mata Atlântica é Aqui: exposição itinerante do cidadão atuante” segue levando atividades de educação ambiental para os estados da Mata Atlântica e inicia em maio o seu quinto ciclo, com patrocínio da Bradesco Cartões, Natura e Volkswagen Caminhões & Ônibus. Por enquanto, os caminhões do projeto continuam seu quarto ciclo e atualmente estão na cidade de São Pedro da Aldeia (RJ), onde a iniciativa permanece até o dia 20 de janeiro. Veja a programação e outros detalhes no site da Fundação. E o ano já começa com educação ambiental e diversão: estão abertas as inscrições para a primeira edição do ano do “Férias na Mata Atlântica”, programa de visitação que leva crianças e responsáveis para um dia no Centro de Restauração Florestal da Fundação, em Itu. O evento ocorre no dia 19 de janeiro (sábado), e para se inscrever é preciso enviar email para feriasnamata@sosma.org.br . Saiba mais no portal da Fundação. E não faltarão oportunidades para quem quiser conhecer mais de perto o trabalho e projetos da Fundação: estão previstas várias edições de programas como o Portas Abertas SOS Mata Atlântica e visitas especiais ao Centro de Experimentos Florestais ao longo de 2013.

Saiba como contribuir para a proteção de florestas em 2013: novidades da Loja, da Filiação e parcerias


Em 2013, será lançada a nova Loja Virtual SOS Mata Atlântica, com a identidade visual da Fundação, um layout mais atraente e diversas melhorias nos processos de apresentação e compra dos produtos, além de novas ferramentas de relacionamento. Os produtos continuarão a ser fabricados com processos sustentáveis e visando recursos para projetos pela Mata Atlântica e, além disso, o estoque da Loja será aprimorado, com promoções e novos lançamentos. A Loja da Fundação também continuará presente em grandes eventos. Além de comprar produtos sustentáveis, os interessados em apoiar os projetos da SOS Mata Atlântica podem adquirir planos de Filiação. Os filiados poderão participar de expedições exclusivas que serão realizadas durante o ano, e ter desconto em promoções na Loja SOS Mata Atlântica e nas promoções mensais da filiação. A Fundação também conta com o apoio de empresas amigas das florestas: além do apoio fundamental do Bradesco Cartões e Capitalização, continuam em 2013 as importantes parcerias com a Ypê, Marins, Radio Energia 97 (programa Estádio 97), Fundação Toyota do Brasil, Repsol Sinopec Brasil, Anglo American, Pouso Alto/Starbucks, AMEX, Multiplus, Instituto Totum, entre outras. E novas parcerias estão em andamento, como com a Mawee e o Sem Parar/Via Fácil, os mais novos apoiadores da Fundação.

10 anos do Programa de Incentivo às Reservas Particulares


Em 2013, o Programa de Incentivo às RPPNs da Mata Atlântica, iniciativa da Aliança para a Conservação da Mata Atlântica, completa uma década apoiando a conservação em terras privadas. Além do apoio direto a reservas, o Programa atuará no apoio às políticas públicas que criem condições de sustentabilidade para as RPPNs e incentivem a criação de novas reservas particulares na Mata Atlântica e no apoio a iniciativas de fortalecimento, organização dos proprietários de RPPN. Para a comemoração dos 10 anos do Programa, serão realizadas diversas atividades para divulgação das RPPNs e sua importância socioambiental e dos resultados alcançados. Acompanhe a SOS Mata Atlântica para conferir a programação!

Costa Atlântica e as marés de 2013

Com 6 anos, o Costa Atlântica continua seus esforços em políticas para conservação marinha e apoio à proteção de áreas marinhas e costeiras. Os fundos de conservação que formam o programa continuarão a ser supervisionados e apoiados, e o 6º Edital do Fundo Costa Atlântica será lançado. O programa continuará sua integração com as áreas de comunicação, eventos e voluntariado, com ações voluntárias em unidades de conservação como a Área de Proteção Ambiental de Guapimirim, no Rio de Janeiro, na Serra do Guararu, em São Paulo e outras. Outras boas surpresas estão a caminho e serão conhecidas durante o ano, como o lançamento de campanhas e outras atividades. Acompanhe o site, blog, facebook e twitter da SOS Mata Atlântica e fique por dentro das novidades.
Barulho de trânsito faz gafanhotos 'cantarem' mais alto


Foto: Ulrike Lampe/Universidade de Bielefeld
Conhecidos por seu "canto", os gafanhotos ajustam o volume da melodia diante do barulho do trânsito, revela um estudo publicado pela revista "Functional Ecology", da Sociedade Britânica de Ecologia.

Estudos anteriores já haviam identificado o impacto de um ambiente ruidoso nos sons emitidos por pássaros, baleias e até rãs, mas esta é a primeira vez que o fenômeno é observado entre insetos, destaca a Sociedade Britânica de Ecologia.
Uma equipe de biólogos da Universidade de Bielefeld (Alemanha), dirigida por Ulrike Lampe, capturou 188 espécimes do machos de gafanhotos Chorthippus biguttulus, que têm um canto metálico característico. Metade foi capturada em locais tranquilos e a outra metade em zonas próximas a estradas de muito movimento.
O "canto" destes gafanhotos, que na realidade produzem o som ao esfregar as patas posteriores nas asas dianteiras, tem a função de atrair as fêmeas.
Os cientistas analisaram em laboratório as diferenças entre os "cantos" dos dois grupos de gafanhotos, incitados pela presença de fêmeas, e concluíram que os insetos capturados próximos as estradas produzem sons diferentes dos demais.
"Constatamos que em ambientes ruidosos os gafanhotos aumentam o volume da parte de baixa frequência de seu canto. Algo lógico, já que o ruído do tráfego pode ocultar sinais nesta parte do espectro" sonoro, explicou Lampe.
Segundo os cientistas, estes resultados são importantes porque evidencia que o ruído do tráfego pode transtornar o sistema de reprodução dos gafanhotos, "impedindo que as fêmeas ouçam corretamente os cantos nupciais dos machos".

Fonte: G1 - 2012

CHEGOU 2013 - MANDE MATERIAL PRA NÓS

Chegou 2013 e agradecemos a todos que seguem nosso blog.










Nosso objetivo aqui é o de levar informação a todos que admiram a Biologia e a Mãe Natureza.
Quem tiver material para ser incluido neste blog, envie para scm-bio@bol.com.br
Podem ser artigos, divulgação de eventos, concursos, trabalhos sociais de proteção ambiental e da saúde e tudo mais que envolve a VIDA....

Até mais....

Sandro C.Mattos
Biólogo