sexta-feira, 22 de março de 2013

Falta de água de qualidade mata uma criança a cada 15 segundos no mundo, revela Unicef | Agência Brasil


Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil

Brasília - A cada 15 segundos, uma criança morre de doenças relacionadas à falta de água potável, saneamento e condições de higiene no mundo, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Todos os anos, 3,5 milhões de pessoas morrem no mundo por problemas relacionados ao fornecimento inadequado da água, à falta de saneamento e à ausência de políticas de higiene, segundo representantes de outros 28 organismos das Nações Unidas, que integram a ONU-Água.
No Relatório sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos, documento que a ONU-Água divulga a cada três anos, os pesquisadores destacam que quase 10% das doenças registradas ao redor do mundo poderiam ser evitadas se os governos investissem mais em acesso à água, medidas de higiene e saneamento básico.
As doenças diarreicas poderiam ser praticamente eliminadas se houvesse esse esforço, principalmente nos países em desenvolvimento, segundo o levantamento. Esse tipo de doença, geralmente relacionada à ingestão de água contaminada, mata 1,5 milhão de pessoas anualmente.
No Brasil, dados divulgados pelo Ministério das Cidades e pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico, mostram que, até 2010, 81% da população tinham acesso à água tratada e apenas 46% dos brasileiros contavam com coleta de esgotos. Do total de esgoto gerado no país, apenas 38% recebiam tratamento no período.
Há poucos dias, a organização da sociedade civil Trata Brasil divulgou levantamento que confirma a relação entre a falta de saneamento e acesso à agua potável e os problemas de saúde que afetam principalmente as crianças. O Ranking do Saneamento levantou a situação desse serviço nas 100 maiores cidades do país, considerando a parcela da população atendida com água tratada e coleta de esgotos, as perdas de água, investimentos, avanços na cobertura e o que é feito com o esgoto gerado pelos 77 milhões de brasileiros dessas localidades (40% da população brasileira).
O levantamento mostrou que a política em 'grande parte das maiores cidades do país avança, mesmo lentamente, nos serviços de saneamento básico, sobretudo no acesso à água potável, à coleta, ao tratamento dos esgotos e à redução das perdas de água'. Os pesquisadores destacaram, porém, que existe um número expressivo de municípios de grande porte que não avançaram nesses investimentos.
De acordo com os pesquisadores, do volume de esgoto gerado nas 100 cidades, somente 36,28% são tratados, ou seja, apenas nas cidades analisadas, quase 8 bilhões de litros de esgoto são lançados todos os dias nas águas sem nenhum tratamento. 'Isso equivale a jogar 3.200 piscinas olímpicas de esgoto por dia na natureza'.
Os órgãos das Nações Unidas apontam que, no mundo, o despejo de 90% das águas residuais em países em desenvolvimento - em banhos, cozinha ou limpeza doméstica - vão para rios, lagos e zonas costeiras e representam ameaça real à saúde e segurança alimentar no mundo.
Pelo ranking da Trata Brasil, o índice médio em população atendida com coleta de esgoto nas 100 cidades pesquisadas pela organização foi 59,1%. A média do país, registrada em 2010, era 46,2%. A boa notícia é que 34 cidades apresentaram índice de coleta de esgoto superior a 80% da população e apenas cinco municípios (Belo Horizonte, Santos, Jundiaí, Piracicaba e Franca) tinham 100% da coleta de esgoto em funcionamento.
Trinta e dois municípios se encontram na faixa de zero a 40% de coleta e 34 cidades têm entre 41% e 80% da cobertura de coleta de esgoto. 'Ou seja, na maioria dos municípios analisados ainda está distante a universalização dos serviços de coleta de esgoto', destaca o estudo.
A análise da organização não governamental destacou que vários fatores influenciam na ocorrência das diarreias, como a disponibilidade de água potável, intoxicação alimentar, higiene inadequada e limpeza de caixas d'água. O estudo mostrou a relação direta entre a abrangência do serviço de esgotamento sanitário e o número de internações por diarreia. De acordo com o levantamento, em 2010, em 60 das 100 cidades pesquisadas os baixos índices de atendimento resultaram em altas taxas de internação por diarreias
Nas 20 melhores cidades em taxa de internação (média de 17,9 casos por 100 mil habitantes), a média da população atendida por coleta de esgotos era 78%, enquanto nas dez piores cidades em internações por diarreia (média de 516 casos por 100 mil habitantes), a média da população atendida por coleta de esgotos era somente 29%.


Edição: Tereza Barbosa

Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil
Agência Brasil - Todos os direitos reservados.

No dia mundial da água, conheça os problemas do recurso no Brasil


22/03/2013 

Flávio Florida/Folha Imagem


No dia 22 de março é comemorado o Dia Mundial da Água

Ronaldo Marques

do BOL, em São Paulo

Nesta sexta-feira, a ONU comemora o Dia Mundial da Água, criado há mais de 20 anos para celebrar e discutir a importância da água na vida do planeta. No Brasil, a abundância do recurso no território, com cerca de 13% de toda a água potável do mundo, pode até dar a sensação de que se trata de algo que nunca vai acabar, mas a água é finita. O professor Carlos Tucci, que comanda o Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, alerta que a escassez da água é um problema mais próximo do que parece.
“Apesar do excesso de água em nosso território, sofremos com a falta da água potável no país. Pode ser uma falta quantitativa, quando não existe água suficiente no território - como no sertão nordestino - ou qualitativa - quando, apesar de existir a água, ela está poluída”, explica Tucci. Neste último caso está enquadrada a cidade de São Paulo.
“A região metropolitana paulista usou quase todos os recursos próximos e poluiu o restante. Dessa forma, as opções são buscar água cada vez mais distante, o que torna o custo maior, ou melhorar a gestão dos recursos disponíveis, como o reuso de água por meio da rede de saneamento”, explica o professor. Apesar dos problemas localizados, a geografia privilegiada do Brasil faz com que o país não tenha índices maiores de problemas com escassez de água.
Quanto ao resto do mundo, não se pode estipular uma data na qual a água potável acabaria, pois o recurso varia em cada país. “A disponibilidade e o consumo da água potável mudam de acordo com a região. Atualmente, utilizamos 70% de toda água de boa qualidade disponível no globo para a agricultura, 20% para a indústria, e 10% para consumo humano. Pode parecer que não falta água, mas em um futuro próximo isso pode se tornar um problema sério”, afirma o professor.
O futuro pode estar mais perto do que se imagina. Segundo os últimos relatórios de Desenvolvimento Humano da ONU, publicados entre 2006 e 2011, se o consumo de água potável continuar da forma que está, países africanos e asiáticos sofrerão com uma grave escassez de água já em 2025, que afetaria cerca de 5,5 bilhões de pessoas.

A água do mar pode ser uma alternativa à água doce?

O professor Carlos Tucci explica que a água salgada pode ser uma alternativa para regiões próximas do mar, porém com custos mais altos referentes à dessalinização. Como exemplo, ele cita a cidade de Perth, na Austrália, que já usa esse tipo de água para abastecer cerca de 1 milhão de pessoas.
O cenário piora em 2050, quando 75% da humanidade teria pouco acesso à água de qualidade, o que prejudicaria a produção agrícola e industrial, gerando também uma crise de alimentos. Atualmente, a ONU estima que 18% da população do planeta não tenha acesso à quantidade mínima necessária de água potável.
Mesmo assim, países como Canadá e Brasil, banhados por imensas reservas de água doce, vivem em um cenário distante de uma catástrofe. Para se ter uma ideia, um canadense gasta em média 600 litros de água diários, enquanto um africano utiliza menos de 30 litros em suas atividades por dia.
No Brasil, outro fator que deve ser levado em consideração é a poluição. A maioria dos riachos e mananciais que banham as cidades brasileiras estão poluídos, já que o país mantém apenas de 15 a 20% da rede de esgoto com o tratamento adequado.
Iniciativa ecológica
Usar água de forma irresponsável pode acelerar ainda mais os problemas que o planeta tem que enfrentar com a questão da escassez de água. Atitudes do cotidiano como escovar os dentes deixando a torneira aberta ou tomar um banho demorado devem ser evitadas ou trocadas por gestos mais ecológicos. Foi pensando nisso que o inventor Mário Benedito criou o "vaso sanitário ecológico", uma solução sustentável para evitar o desperdício. A invenção elimina as fezes sem o uso de água.

  • Privada que dispensa a água
Na média, após usar o banheiro e dar a descarga, uma pessoa gasta de 10 a 20 litros de água potável, segundo informações da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
No equipamento ecologicamente correto, a água dá lugar à cal, que transforma as fezes em pó dentro de algumas horas. A solução final pode ainda ser utilizada como adubo.
Outra vantagem do sistema é que a substância faz evitar o mau odor, pois impede a liberação de metano, gás responsável pelo mau cheiro. O produto também impede que as fezes sejam jogadas no esgoto, oferecendo uma alternativa para o saneamento básico. A invenção, porém, ainda não é produzida em escala industrial.

Fonte: BOL

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ainda dá tempo de participar - última semana do projeto itinerante em Ubatuba


SOS Mata Atlantica em Florianopolis

Data do evento: 11/03/2013 - 24/03/2013

O projeto “A Mata Atlântica é Aqui: Exposição Itinerante do Cidadão Atuante”, da Fundação SOS Mata Atlântica está em sua última semana em Ubatuba. Um caminhão da ONG, adaptado para atividades de educação ambiental, permanece na Praça de Eventos da Avenida da Praia, até 24 de março, com diversas atrações gratuitas para o público de todas as faixas etárias. De segunda a sexta o horário de funcionamento será das 9h às 17h, já aos sábados e domingos, das 10h às 17h.
Durante a visita, a SOS Mata Atlântica e as instituições parceiras locais promoverão palestras, oficinas, cinema, jogos educativos, debates, exposições, entre outras atividades. Entre os destaques da programação está a apresentação dos resultados das análises do monitoramento do Rio Acaraú, feito pela ONG Amigos na Preservação, Proteção e Respeito a Ubatuba (APPRU) nos meses de novembro e dezembro de 2012. A programação ainda conta com minicursos de fotografia e oficinas de produção de saquinhos de lixo com jornais, malabares e muito mais. Abaixo programação completa com os horários de todas as atividades.
Esta é a segunda vez que o projeto itinerante passa pela cidade de Ubatuba. A primeira visita ocorreu de 07 a 11 de outubro de 2009. Escolas e grupos interessados poderão realizar visitas monitoradas. O caminhão conta, ainda, com estrutura própria para receber deficientes físicos. Além disso, quem tiver interesse em se tornar um voluntário também poderá participar. Em caso de dúvidas sobre qualquer uma das atividades, é preciso entrar em contato pelo e-mail itinerante@sosma.org.br ou itinerante.apoio@sosma.org.br. Mais informações em www.sosma.org.br.
O patrocínio é de Bradesco Cartões, Natura e Volkswagen Caminhões & Ônibus. Diversas ONGs, projetos e o poder público apoiam a iniciativa. Entre eles estão as Secretarias Municipais do Meio Ambiente e de Educação, o Projeto Tamar, o Instituto Argonauta, o Aquário de Ubatuba, a Associação Socioambientalista ‘Somos Ubatuba’ (ASSU-Ubatuba), o Comitê de Bacias Hidrográficas do Litoral Norte (CBH-LN), a Câmara Técnica de Educação Ambiental (CTEA), a Área Proteção Ambiental Marinha do Litoral Norte (APA Marinha Litoral Norte), o Parque Estadual Serra do Mar – Núcleo Picinguaba, a Picinguaba Turismo Pedagógico e Consultoria em Projetos de Educação Ambiental, o Projeto Morada Viva, o Grupo de Maracatu de Ubatuba, a ONG Amigos na Preservação, Proteção e Respeito a Ubatuba (APPRU) e as empresas Vivência Turismo Pedagógico e Mar e Serra.
A visita do projeto em Ubatuba passará pela comemoração do Dia Mundial da Água (22/03) e pode ser uma boa oportunidade para a população se inteirar sobre o tema. Entre as atividades que envolvem esta temática está a palestra sobre gestão de recursos hídricos no Litoral Norte e também a coleta da água de dois rios da cidade para análise. Além disso, no dia 15/03, das 09 às 12h, a ONG APPRU apresentará um resumo do laudo da coleta da água do rio Acaraú feita em cinco pontos. Essa análise possibilitou o conhecimento para a população sobre os locais exatos onde o rio é poluído.


Monitoramento da qualidade da água

Em cada cidade visitada, a Fundação SOS Mata Atlântica realiza a análise de qualidade da água de um rio, córrego ou lago local. Para isso, a ONG faz a coleta de água usando um kit de monitoramento desenvolvido pelo programa Rede das Águas, da própria Fundação, que possibilita uma análise que engloba 14 parâmetros físico-químicos, entre eles transparência da água, lixo, odor, entre outros. O kit classifica a qualidade das águas em cinco níveis de pontuação: péssimo, ruim, regular, bom e ótimo.
Em Ubatuba, haverá duas coletas de água. A primeira, no dia 12 de março, às 16h, no Rio Indaiá. No dia 19 de março, também às 16h, a coleta acontecerá no Rio Acaraú. Nos dois casos, as coletas serão realizadas nos pontos mais próximos e acessíveis do local onde o projeto estará estacionado. O resultado será divulgado, ao final da estadia na cidade, no site da ONG: www.sosma.org.br.


Atlas dos Remanescentes Florestais

A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgaram em maio de 2012, os dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, no período de 2010 a 2011. Hoje, restam no Estado de São Paulo 2.642.468 ha de Mata Atlântica, o que, originalmente, já correspondeu a 16.918.918 ha. A cidade de Ubatuba ainda possui 75% de sua Mata Atlântica original em bom estado de conservação, um dos maiores índices entre os municípios brasileiros.


Projeto Itinerante – Nova Fase

O projeto itinerante já visitou mais de 100 cidades brasileiras. Ubatuba recebe o projeto totalmente reformulado, em seu quarto ciclo anual. Nesta nova fase, estão sendo visitadas 15 cidades litorâneas, localizadas nos seguintes Estados: RJ, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA, ES, SC e SP.
O quarto ciclo do projeto tem como tema a região costeira e os ambientes marinhos e vai mostrar a importância do mar para a conservação das nossas florestas. “Esse ciclo tem o objetivo de mobilizar a sociedade e mostrar como a Mata Atlântica está diretamente relacionada ao seu dia-a-dia, sensibilizando-a para atitudes diárias que podem fazer diferença na sua qualidade de vida”, destaca Romilda Roncatti, coordenadora do projeto.


Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica

Criada em 1986, a Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização privada sem fins lucrativos, que tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência. Assim, estimula ações para o desenvolvimento sustentável, promove a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica, mobiliza, capacita e incentiva o exercício da cidadania socioambiental. A Fundação desenvolve projetos de conservação ambiental, produção de dados, mapeamento e monitoramento da cobertura florestal do bioma, campanhas, estratégias de ação na área de políticas públicas, programas de educação ambiental e restauração florestal, voluntariado, desenvolvimento sustentável, proteção e manejo de ecossistemas.


PROGRAMAÇÃO

11 de março (seg)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h – Solenidade de Abertura.
14h – Jogos educativos: Jogo Ludo ambiental.
16h – Oficina: Casinha: boas práticas.


12 de março (ter)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h às 12h – Jogo e oficina, em parceria com o Aquário de Ubatuba/ Instituto Argonauta.
10h – Palestra: “Experiências e vivência de uma ecocasa em Ubatuba”, em parceria com o Projeto Morada Viva. Palestrante Marcelo Bueno.
14h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.
16h – Coleta da água do Rio Indaiá para análise.


13 de março (qua)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h – Oficina: Casinha: boas práticas.
11h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.
16h – Palestra: A Mata Atlântica é aqui em Ubatuba.


14 de março (qui)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h às 12h – Jogo e oficina, em parceria com o Aquário de Ubatuba/ Instituto Argonauta.
11h – Oficina de pintura de máscaras de animais da Mata Atlântica.
14h – Oficina de brinquedos feitos com garrafas PET.
15h – Jogos educativos: Jogo da Memória e Jogo Ludo Ambiental.


15 de março (sex)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
09h às 17h – Exposição de painéis e réplicas de tartarugas marinhas, em parceria com o Projeto Tamar.
09 às 17h – Oficina de reciclagem de papel com os jovens do Programa “Nosso Papel de Futuro”, em parceria com o Projeto Tamar.
09 às 12h – Apresentação do monitoramento da qualidade da água do rio Acaraú realizado pela APPRU – Campanha Itaguá Azul.
10h – Jogos educativos: Jogo A Mata é o Bicho.
12h – Soltura de tartarugas, em parceria com o Projeto Tamar.
14h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.
15h – Palestra: “Gestão de Recursos Hídricos no Litoral Norte: O CBH-LN”, em parceria com o CBH-LN. Palestrante: Marcio Santos.
16h – Palestra sobre o lixo no mar, em parceria com o Aquário de Ubatuba.


16 de março (sab)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 10h às 17h
10h – Roda de conversa e stand up “Olhares do Atlântico”, em parceria com a Vivência Turismo Pedagógico/Mar e Serra.
10h às 12h – Jogo e oficina, em parceria com o Aquário de Ubatuba/ Instituto Argonauta.
10h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.
11h – Jogos educativos: Jogo da Memória.
15h – Mini-curso: A arte como fotografia e técnicas básicas de fotografia. Ministrante: Daniel Fuser, biólogo e fotógrafo.


17 de março (dom)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 10h às 17h
10h – Jogo Bingo Ambiental.
11h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.
14h – Oficina de saquinhos de lixo com jornais. Ministrante: Tayra Godoi.
15h – Jogos educativos: Jogo da Memória e Jogo Ludo Ambiental.
16h – Oficina de desenho: Arte da Mata.


18 de março (seg)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h – Oficina de desenho de animais da Mata Atlântica.
10h – Palestra: “Água do mar limpa é água com vida! Como fazer para preservar?”, em parceria com a APA Marinha LN. Palestrantes: Laura Piatto e Paula Bolta.
13h – Jogos educativos: Jogo da memória.
14h – Palestra: “Redução de Consumo – Você quer? Ou Você Precisa?”, em parceria com a ONG Atitude 225. Palestrante: Mario Massi.
15h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.


19 de março (ter)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h às 12h – Jogo e oficina, em parceria com o Aquário de Ubatuba/ Instituto Argonauta.
14h – Oficina de pintura de máscaras de animais da Mata Atlântica.
15h – Palestra: “Dialogando sobre educação ambiental e educação para prevenção de riscos naturais”, em parceria com a ASSU-Ubatuba. Palestrante: Débora Olivato.
16h – Coleta da água do Rio Acaraú para análise.


20 de março (qua)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h – Jogos educativos: Jogo Ludo Ambiental e jogo da memória.
10h – Palestra: “Água do mar limpa é água com vida! Como fazer para preservar?”, em parceria com a APA Marinha LN. Palestrantes: Laura Piatto e Paula Bolta.
14h – Roda de conversa sobre “Educação Ambiental: A Importância de Vivências na Natureza”. Mediadora: Kelly de Marchi – Coordenadora do Projeto Aprendendo com a Mata Atlântica da Fundação SOS Mata Atlântica.
15h – Oficina de desenho de animais da Mata Atlântica.
16h – Oficina: Casinha: boas práticas.


21 de março (qui)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h às 12h – Jogo e oficina, em parceria com o Aquário de Ubatuba/ Instituto Argonauta.
10h – Oficina: Casinha: boas práticas.
11h – Palestra “A Importância dos Ecossistemas da Mata Atlântica”, em parceria com o Parque Estadual Serra do Mar – Núcleo Picinguaba. Palestrantes: Luciano Vieira e Rafaela Castro.
14h – Oficina de pintura de máscaras de animais da Mata Atlântica.
14h – Palestra: “Redução de Consumo – Você quer? Ou Você Precisa?”, em parceria com a ONG Atitude 225. Palestrante: Mario Massi.
15h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.


22 de março (sex)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 09h às 17h
10h – Roda de conversa e stand up “Olhares do Atlântico”, em parceria com a Vivência Turismo Pedagógico/Mar e Serra.
11h – Palestra: “Água do mar limpa é água com vida! Como fazer para preservar?”, em parceria com a APA Marinha LN. Palestrantes: Laura Piatto e Paula Bolta.
11h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.
13h – Oficina de brinquedos feitos com garrafas PET.
15h – Oficina: Fazendo e aprendendo malabares: bolinhas. Ministrante: Daniel Fuser.
16h – Palestra sobre reabilitação de animais marinhos, em parceria com o Instituto Argonauta.


23 de março (sab)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 10h às 17h
10h às 12h – Jogo e oficina, em parceria com o Aquário de Ubatuba/ Instituto Argonauta.
10h – CineMata: Exibição de vídeos com temas socioambientais.
11h – Jogos educativos: Jogo A Mata é o bicho e Jogo da Memória.


24 de março (dom)Praça de Eventos
Atividades abertas ao público durante todo o tempo das 10h às 17h
10h – Oficina de desenho de animais da Mata Atlântica.
10h – Contação de Histórias – Contadora: Carla Martins dos Santos.
11h – Oficina: Casinha: boas práticas.
14h – Mini-curso: Técnicas básicas de fotografias. Ministrante: Daniel Fuzer, biólogo e fotógrafo.
15h – Início da Feira de Trocas.
16h – Apresentação de Maracatu, em parceria com o Grupo de Maracatu de Ubatuba.


Atividades que podem ser realizadas a qualquer momento: CineMata, Jogo Ludo Ambiental, Quiz nos IPADs (teste seu conhecimento sobre a Mata Atlântica e as regiões costeira e marinha), Jogo da Memória, Maquete Dinâmica, Oficinas de Desenhos, e outros Jogos Educativos.

Hora do Planeta 2013 será neste sábado 23/03/2013


Hora do Planeta 2013

Data do evento: 23/03/2013

Esse ano, a Hora do Planeta acontece no sábado, 23 de março, entre 20h30 e 21h30. Por sessenta minutos, milhões de pessoas no mundo todo irão apagar as suas luzes em um ato simbólico por soluções para as mudanças climáticas.
  • Participe você também: sábado, dia 23 de março, apague as luzes das 20h30 às 21h30 e participe da Hora do Planeta 2013.
É possível contribuir também divulgando a campanha: www.wwf.org.br/participe/horadoplaneta/divulgue/ .
Este ano a campanha traz o desafio “Eu vou se você for”. Por meio de uma plataforma no Youtube, pessoas, organizações, cidades e outros grupos podem desafiar outros usuários para ações específicas com base na pergunta: O que você está disposto a fazer para salvar o planeta?
Todas as informações estão disponíveis no site www.horadoplaneta.org.br .

Confira o vídeo do movimento:




O QUE É?

A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos. O movimento constitui a maior ação voluntária global pelo Meio Ambiente. Em 2012, mais de um bilhão de pessoas em todo mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.

QUANDO?

Sábado, dia 23 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes e participe da Hora do Planeta 2013.

ONDE?

No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa… Em 2012, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.

domingo, 3 de março de 2013