quinta-feira, 25 de julho de 2013

CARTILHA - “Sapos, Rãs e Pererecas: Guardiões da Natureza”

 
Capa da cartilha patrocinada pela empresa WEG S.A., mais de 20 mil cópias distribuída para os alunos dos municípios da vale do rio Itapocu.

    
Em agosto de 2001, com apoio da empresa WEG S.A., foi publicada e distribuída nas escolas da região do vale do rio Itapocu (Jaraguá do Sul e municípios vizinhos) mais de 20 mil cópias de uma cartilha sobre os anfíbios da região, intitulada “Sapos Rãs e Pererecas: guardiões da natureza”.
A cartilha aborda a ecologia das espécies e os problemas que elas enfrentam devido à degradação do meio ambiente pela ação do homem. Os sapos são considerados excelentes indicadores da qualidade ambiental (bioindicadores). Portanto, algo errado com eles pode significar um alerta para nós sobre as condições do nosso ambiente. Este material tem 19 páginas e 37 fotos coloridas de anfíbios, desovas e locais de procriação. Um concurso foi promovido para estimular os alunos a interagirem com seu conteúdo e 5 mil trabalhos (redações e desenhos) foram inscritos.

Clique aqui para baixar sua cartilha:

http://www.ra-bugio.org.br/manutencao/uploaded/pdf/cartilha_anfibios_weg.pdf

Fonte: Rã-bugio

Filhote de ave é libertado de contrabando ilegal na Índia

 


Em imagem desta quarta-feira (24), divulgada nesta quinta (25), filhote de papagaio indiano é alimentado em Dimapur, extremo leste da Índia, após ser libertado de caçadores que tentavam vender o animal. Apesar da proibição, o contrabando de animais silvestres na Índia é recorrente


Fonte: BOL

O trafico de animais é um assunto sério e que deve ser visto com muita atenção pelas autoridades de todos os países do mundo, porém, além do traficante, devemos olhar a ponta que compra.
Me chamou a atenção a imagem no fundo, que mostra um filhote morto. Isso acontece na maioria dos casos de tráfico de animais, pois entre 80 e 90% deles morrem antes de chegar ao destino, especialmente quando se tratam de filhotes.
Se alguém souber de um animal traficado, entre em contato com a polícia florestal, com o Ibama ou com qualquer outro órgão que possa auxiliar neste sentido.

Sandro Mattos - Biólogo SP

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Alunos encontram rãs em bebedouro da Federal do Piauí

                                      

                            
      










Uma página administrada por alunos da UFPI (Universidade Federal do Piauí) no Facebook publicou um vídeo e uma foto que mostram duas rãs em um bebedouro do CT (Centro de Tecnologia). As imagens foram divulgadas no último sábado (13) e causaram protestos nas redes sociais.

O caso teria ocorrido no campus Ministro Petrônio Portella, em Teresina, onde existem 54 bebedouros. O CT concentra departamentos ligados a cursos de engenharia e de arquitetura e urbanismo. A página "Segredos UFPI" não identificou o autor do vídeo.
A universidade afirma que não recebeu nenhuma reclamação sobre o fato.

De acordo com o DCE (Diretório Central dos Estudantes), essa não é a primeira vez que os alunos se surpreendem com os equipamentos. Há três anos, eles teriam encontrado girinos na água. "Não foi uma surpresa, mas é sempre ruim quando a gente percebe o descaso e a falta de higiene", diz Débora Cavalcante, 22, coordenadora de planejamento do DCE e acadêmica de direito.
A estudante ainda afirma que faltam bebedouros no campus e os que funcionam estão em péssimo estado de conservação. "Estou há cinco anos na universidade e nunca vi uma pessoa fazendo manutenção dos bebedouros", afirma. "Além disso, às vezes precisamos andar vários blocos para encontrar um lugar para beber água."
Débora diz que o DCE nunca enviou documentos para registrar as ocorrências, mas que os problemas citados já foram debatidos em várias reuniões com representantes da UFPI, que nada fizeram.

Universidade

Em nota, a UFPI disse que há manutenção periódica dos bebedouros do campus "para garantir a qualidade da água oferecida nos mesmos". A universidade ainda afirma que a caixa de filtragem é devidamente lacrada, sendo aberta apenas no momento da manutenção.
"No caso específico do bebedouro em questão, causou estranheza quanto à falta do lacre. Embora, no momento, não se possa apontar a causa de tal ausência, a Administração Superior compromete-se a investigar o fato e a reforçar a manutenção e a segurança dos lacres para evitar que o episódio se repita", diz.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Nova espécie de dinossauro 'narigudo' é descoberta nos EUA

                             
      
Uma equipe de cientistas americanos descobriu uma nova e incomum espécie de dinossauro no deserto do Estado americano de Utah, na região do meio-oeste dos Estados Unidos.
Com 5 metros de comprimento, o extinto animal, batizado de Nasutoceratops titusi é parte da família do triceratops, mas tem como características únicas a presença de um nariz enorme e chifres excepcionalmente grandes.
O estudo dos cientistas foi publicado no periódico especializado Proceedings, da Sociedade Real de Ciências Biológicas britânica.
Mark Loewen, da Universidade de Utah e do Museu de História Natural do mesmo Estado norte-americano, disse em entrevista à BBC que "este dinossauro nos deixou completamente surpresos". "Nós jamais teríamos previsto que ele fosse ter essas características - é tão fora do comum para este grupo de dinossauros."

Assustador e vegetariano

O fóssil foi descoberto em 2006, numa região desértica de Utah, mas os cientistas levaram anos para preparar e estudá-lo em detalhes.

Novo dinossauro chifrudo

  • "Nasutoceratops titusi" tinham os maiores chifres, que se curvam para os lados e para frente, e o maior nariz do seu grupo
As rochas nas quais ele foi encontrado têm cerca de 75 milhões de anos, o que leva os especialistas a crer que ele teria vivido na Terra no período Cretáceo Tardio.
"Os chifres são, de longe, os maiores de qualquer membro de seu grupo de dinossauros - eles se curvam para os lados e para frente. Além disso, ele também tem o maior nariz de seu grupo", explica Loewen, acrescentando que o animal tem uma saliência atrás da cabeça.
Além dessas características distintas, o Nasutoceratops também era um animal forte, pesando até 2,5 toneladas, o que lhe dava uma aparência bastante intimadora.
Mas apesar de assustar, este dinossauro, assim como todos os outros triceratops, é herbívoro e estaria mais preocupado em buscar plantas em seus arredores pantanosos do que avançar sobre presas.

Continente perdido

O Nasutoceratops é apenas uma de várias espécies de dinossauros descobertas nesta região da América do Norte.
Acredita-se que o deserto onde ele foi encontrado teria sido parte de um continente chamado Laramídia, que já foi descrito como um "paraíso de fósseis".
Outras espécies vegetarianas, incluindo hadrossauros e outros dois tipos de dinossauros com chifres, foram encontradas perto do Nasutoceratops, sugerindo que elas podiam conviver.
"Todos os esses animais têm mais de 3 toneladas. Tinha-se um ambiente em que todos esses grandes herbívoros competiam por comida. Nós não temos certeza de como se podia alimentar todos esses animais, mas você encontra todos eles sobre as rochas ao mesmo tempo", diz Loewen, acrescentando que seus cientistas continuam encontrando novas e incomuns espécies no lugar.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

II Semana de Oficinas Ambientais da APA Guapimirim e ESEC Guanabara
























A APA Guapimirim e a ESEC Guanabara promovem, de 15 a 19 de julho, a II Semana de Oficinas Ambientais, com turmas de manhã e à tarde. Segundo os organizadores, as oficinas serão ministradas “de forma interativa, estimulando a troca das ideias ambientais”. Todos os cursos são gratuitos e terão certificado, mas as vagas são limitadas.
Para conhecer a programação, saber outras informações e se inscrever,  entre em contato com a APA pelo telefone (21) 2633-0079 begin_of_the_skype_highlighting (21) 2633-0079 GRÁTIS  end_of_the_skype_highlighting ou email parceiros.apa@icmbio.gov.br.