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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Escudo de carne ?

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não, não são formigas atacando um inseto, este é um inseto assassino (Acanthaspis p.) , que após alimentar-se de sua presa, a utiliza para fazer um "disfarce", decorando-se com os cadáveres de sua presas.

Esses insetos assassinos fazem isso para disfarçar e confundir suas presas e também para formar um "escudo de carne" que mascara o seu cheiro, esse disfarce funciona muito bem, afastando um dos principais predadores deles, as aranhas da família salticidae...

Kingdom: Anim...alia
Phylum: Arthropoda
Class: Insecta
Order: Hemiptera
Suborder: Heteroptera
Superfamily: Cimicomorpha
Family: Reduviidae
Subfamily: Reduviinae
Genus: Acanthaspis
Species: A. petax
Binomial name
Acanthaspis petax
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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Espécie de vespa põe ovos em presas e abandona ninho









Entre mais de 1 milhão de espécies de insetos catalogados pelos cientistas em todo o mundo, o Rio Grande do Sul conta com exemplos curiosos em sua fauna nativa. É o caso da vespa da família Sphecidae conhecida como vespa-solitária, encontrada facilmente na Fronteira Oeste do estado.
Essa espécie ganhou esse apelido porque não vive junto de outras vespas em colônias, por exemplo, e abandona o ninho após colocar os ovos, sem nunca mais ter contato com a prole. Isso não significa, contudo, que as fêmeas não tenham cuidados “maternais” com as crias.
As vespas-solitárias constroem ninhos em tocas no solo, para onde levam aranhas e outros insetos que são presos e imobilizados com substâncias injetadas pelo ferrão. Em cima das presas, depositam seus ovos e fecham o ninho com areia. Quando as larvas eclodem, se alimentam das presas que foram deixadas ali pela mãe. Quando estão adultas, saem do ninho.
Há cerca de 100 mil espécies de vespas conhecidas pelos cientistas, distribuídas por todas as áreas do planeta, com exceção das regiões mais geladas. Grande parte delas apresenta características em comum, como dois pares de asas, começo do abdômen alongado e ferrão, uma exclusividade das fêmeas.

Elas podem ser classificadas de acordo com sua organização social em solitárias e sociais, comumente conhecidas como marimbondos. Essas últimas vivem em ninhos, que podem ser encontrados em árvores e beirais de casas. No Brasil, há os dois tipos de espécies.
As vespas fazem parte de uma grande classe de animais invertebrados, os insetos. Cerca de 80% da fauna terrestre é formada por insetos. Os cientistas estimam que exista pelo menos 4 milhões de espécies ainda desconhecidas.
A professora Helena Piccoli, do Laboratório de Ecologia de Insetos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), diz que faltam no estado estudos que ajudem a conhecer melhor essa diversidade. “Para se ter uma ideia, 63% do nosso território é coberto pelo bioma pampa e estudos de insetos nessa área são incipientes”, afirma a pesquisadora.

Fonte: G1/2013

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Cafeína deixa abelhas 'ligadas' e melhora polinização


 

© O Estado de S. Paulo
Cientistas concluíram que as abelhas, assim como os humanos, ficam mais "ligadas" com a cafeína, uma substância que melhora sua memória e as torna melhores polinizadoras, segundo um estudo publicado na revista Science.

Abelhas produtoras de mel alimentadas com uma solução açucarada contendo cafeína, que existe naturalmente no néctar do café e em flores cítricas, demonstraram ser três vezes mais propensas a lembrar do odor de uma flor do que aquelas alimentadas apenas com açúcar.

"Lembrar traços florais é difícil para as abelhas que voam rapidamente de flor em flor, e nós descobrimos que a cafeína as ajuda a lembrar onde estão as flores", escreveu a professora Geraldine Wright.

"As abelhas alimentadas com néctar contendo cafeína ficam carregadas com pólen de café buscam por outras plantas de café para encontrar mais néctar, o que melhora a polinização", escreveu a pesquisadora da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, que é especializada em neuroeterologia, o estudo do comportamento animal.

O efeito da cafeína na memória de longo prazo das abelhas foi significativo: três vezes mais abelhas lembraram um aroma floral 24 horas depois e duas vezes mais abelhas lembraram do cheiro após três dias.

Flores cítricas

A equipe concluiu que o néctar de algumas flores cítricas e de café contêm doses baixas de cafeína. Entre elas estão as espécies de café robusta, que costumam ser usadas para produzir café congelado a vácuo e o arábico, usado para fazer expresso e café filtrado. A toronja e os limões também têm cafeína, segundo o estudo.

"A cafeína é um elemento químico de defesa das plantas e tem um gosto amargo para muitos insetos, incluindo as abelhas, portanto ficamos surpresos em encontrá-la no néctar", disse Phil Stevenson, coautor do estudo, da Universidade de Greenwich, também no Reino Unido.

"No entanto, ocorre em uma dose que é baixa demais para que as abelhas sintam seu sabor, mas alta o suficiente para afetar seu comportamento", acrescentou.

"Este trabalho nos ajuda a entender os mecanismos básicos de como a cafeína afeta nossos cérebros. O que vemos nas abelhas poderia explicar porque as pessoas preferem tomar café quando estudam."

Os cientistas alertaram que o declínio das populações de abelhas e outros insetos polinizadores representa um risco para a biodiversidade e a produção de alguns cultivos.
Fonte: BOL Notícias/2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Cientistas prendem chip de rádio em mais de mil formigas



Foto:© Changing Views/Universidade de York
 
Cientistas da Universidade de York, no Reino Unido, prenderam chips de rádio em mais de mil formigas de uma espécie de floresta para estudar como elas se comunicam, seu comportamento e o trajeto que fazem entre seus ninhos.

O animal pesquisado é um tipo comum na região norte da Grã-Bretanha. A experiência está sendo realizada em Longshaw, uma área de proteção ambiental inglesa em que é possível encontrar milhares de ninhos deste tipo de formiga e cerca de 50 milhões de espécimes. Os transmissores vão permitir saber como as formigas "falam" com suas colegas em outros ninhos, que são interligadas por uma rede de passagens e possuem centenas de rainhas.
A ideia é reunir o material para fazer o controle das formigas e da floresta em que elas são encontradas. Os radiotransmissores têm cerca de um milímetro de tamanho.
Cada transmissor funciona como um "documento de identidade" para marcar a formiga, afirmou o cientista responsável pelo estudo, o biólogo Samuel Ellis, ao site da Universidade de York. Ele ressaltou que estes insetos formam um sistema "complexo" de vida e possuem um intrincado" método de comunicação, até agora pouco conhecido pela ciência.
Ellis afirmou que a pesquisa é inédita e deve durar três anos, aproximadamente.

Fonte: G1


VOCÊ SABIA?
QUANTO NÉCTAR A ABELHA PRECISA PARA FAZER UM QUILO DE MEL?
Para fazer um quilo de mel, as abelhas precisam coletar o néctar de cerca de 2 milhões de flores.

Fonte: Terra Curiosidades

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Indonésia: orangotango fumante receberá ajuda para largar vício

O orangotango Tori aprendeu a fumar imitando os visitantes
do zoológico de Taru Jurug, na Indonésia - Foto AP
Funcionários de um zoológico da Indonésia foram forçados a retirar uma fêmea de orangotango do local onde visitantes pudessem ter contato com ela depois de ter desenvolvido um sério hábito de fumar cigarros. Segundo o jornal britânico The Guardian, Tori, como é chamada, aprendeu a fumar há 10 anos imitando visitantes do zoológico que jogavam os restos de cigarro dentro de seu espaço. Desde então, ela fuma constantemente.
Segundo funcionários, Tori coloca dois dedos em frente à boca para indicar que quer um cigarro, e fica braba e joga objetos caso ninguém atenda seu pedido. O zoológico Taru Jurug, com a ajuda do Centro de Proteção aos Orangotangos (COP) de Bornéu, pretende transferir em agosto o macaco de 15 anos e seu parceiro para uma ilha pequena do local. Eles esperam que as árvores grandes, balanços de corda e uma vista privilegiada fará com que Tori esqueça seu vício em nicotina. Até lá, o centro enviou voluntários para guardar o espaço onde ela fica e vão instalar redes para evitar que visitantes joguem objetos para dentro.
De acordo com o COP, Tori não é o único animal que fuma. Outros orangotangos que vivem em zoológicos possuem o mesmo hábito. A semelhança de 97% da genética da espécie com a dos humanos significa que eles geralmente imitam comportamentos parecidos com o das pessoas. Hardi Baktiantoro, do COP, diz que é muito comum visitantes jogarem objetos aos animais do zoológico. "Em zoológicos da Indonésia as pessoas jogam cigarros e comida, mesmo tendo placas para não o fazer. Acontece toda hora, as pessoas jogam cigarros para Tori só para vê-la fumando, rir e tirar fotografias", comenta.
Em março deste ano, uma girafa foi encontrada morta no zoológico com uma bola de plástico de 18kg em seu estômago, depois de anos comendo lixo jogado por visitantes.
 
Fonte: Terra

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Espécie de besouro divide trabalho de acordo com idade e sexo

















Divisão dos besouros 'Xyleborinus saxesenii': em branco, as larvas; em marrom claro, as fêmeas adultas; em preto, os machos adultos
(Foto: Peter Biedermann)


Dividir as tarefas facilita o trabalho e aumenta a eficiência da produção. A lógica funciona para qualquer fábrica e também para a natureza. Insetos como abelhas e formigas, que montam colônias, dividem o trabalho para o bem de toda a comunidade. Um estudo publicado pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) mostra que, para uma espécie de besouros, a divisão começa desde cedo.

Peter Biedermann, da Universidade de Berna, na Suíça, estudou os besouros Xyleborinus saxesenii, que vivem na madeira e cultivam dentro de seus ninhos um tipo de fungo que serve de alimento para eles. Na colônia, as larvas exercem funções que os adultos não são capazes de fazer, e vice-versa.

As larvas cavam e aumentam o tamanho do ninho, abrindo espaço para que os fungos cresçam. Além disso, eles se locomovem rastejando, o que faz com que a sujeira se junte em bolas relativamente grandes que os adultos conseguem retirar.

Já os adultos funcionam como os “fazendeiros”. Sem eles, os fungos não crescem – os cientistas ainda não sabem explicar esse mecanismo. Eles são também responsáveis pela colheita dos fungos. Essas atividades são feitas na maior parte das vezes pelas fêmeas. A única função que é exercida pelos machos em maior frequência é o chamado “grooming”, quando um inseto ajuda a cuidar do corpo do outro.

A divisão por idade não é comum entre os insetos. “No caso de abelhas e formigas, as larvas não fazem nada”, disse Biedermann. “Esse comportamento só existe entre cupins”, completou o pesquisador, que afirmou ainda que a descoberta é inédita entre besouros.

Fonte: G1 - 04/10/2011

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Cientista americano cria pele à prova
de balas utilizando teias de aranha


SIDNEYREZENDE 23/08/2011 06h00

O cientista Randy Lewis, da Universidade Estadual de Utah, nos Estados Unidos, e a artista holandesa Jalila Essaidi criaram uma mistura de seda com pele humana, capaz de resistir ao disparo de balas.

Bichos-de-seda foram geneticamente manipulados para produzir a seda típica de teias de aranha, que é bastante resistente. A nova invenção foi testada com projéteis calibre 22, e mostrou ser resistente. Apesar de as balas terem penetrado as camadas da "pele", elas não conseguiram perfurá-la.

Lewis crê que a seda produzida pelas aranhas possa, futuramente, auxiliar na criação de tendões e ligamentos.