O projeto poderá substituir o uso de animais vivos em testes
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De acordo com o laborátorio SynDaver, que construiu o cadáver, ele possui os tecidos e órgão humanos sintéticos mais sofisticados e pode substituir o uso de animais vivos em testes de medicamentos e cadáveres humanos nas escolas de medicina.
“Nós queremos garantir que o ensino da medicina não seja apenas o básico, mas também visionário. Queremos preparar os estudantes para as próximas décadas”, afirma o reitor da Universidade do Arizona, Dr. Stuart Flynn.