por: Francieli Dalle Laste Valmorbida
Evita problemas futuros como passeios públicos danificados
A arborização é de extrema importância para a manutenção da qualidade vida do meio urbano, pois inúmeros são os benefícios que as árvores trazem, tais como fornecem sombra, ar fresco, preservam os recursos hídricos, atuam na conservação do solo contendo a erosão, fornecem abrigo e alimentação à fauna existente, bem como embelezam as áreas urbanas. A arborização, quando bem planejada, observando critérios técnicos e científicos, evita problemas futuros como passeios públicos danificados, galhos em contato com a rede elétrica, danos causados às construções civis, problemas estes oriundos da falta de planejamento no momento do plantio das espécies arbóreas.
É importante salientar que a paisagem urbana sofre profundas alterações à medida que a cidade cresce, por este motivo é fundamental que municípios busquem alternativas que resultem, consequentemente, na conservação da paisagem, proporcionando aos habitantes uma melhor qualidade de vida.
Tendo em vista o exposto acima, pode-se afirmar que as árvores definem e estruturam o espaço urbano, por isso, plantar árvores em cidades é uma tarefa de grande responsabilidade, pois mudas plantadas corretamente serão mais facilmente conduzidas e resultarão em árvores com melhor saúde e com condições de se manter mais tempo em boas condições. Ainda, qualificar o plantio significa investir em conforto ambiental e, consequentemente, em qualidade de vida e bem-estar social (PUENTE; PICOLI; SANCHOTENE, 2013).
A falta de planejamento técnico no plantio das diversas espécies arbóreas na área urbana, são causas que inúmeras vezes colocam árvores urbanas como um empecilho nos passeios públicos da cidade (NATAL, 2007).
O passeio público deve ser entendido como um somatório de elementos, os quais incluem o pavimento para circulação de pedestres, o espaçamento entre divisas e meio fio, bem como a arborização urbana. A ausência de algum desses elementos prejudica a parte estrutural, seu funcionamento e estética (ERECHIM, 2013).
A arborização deve ser sempre realizada respeitando os dados técnicos e a viabilidade de cada local, pois qualquer intervenção de pavimentação executada em vias públicas deverá ter contemplado o calçamento dos passeios públicos e o plantio de mudas nos locais adequados (PDMI, 2013).
É importante destacar que em volta das árvores plantadas deverá ser adotada uma área permeável, permitindo que sejam realizadas as trocas gasosas, através da infiltração de água e aeração do solo.
A arborização urbana deve contemplar o maior número de espécies, a fim de atrair uma diversidade maior de animais, permitindo o equilíbrio no ecossistema. Ainda, quanto maior a quantidade de espécies utilizadas, a cidade mais se embeleza pela variedade de cores e formas (UBERABA, 2013).
É necessário fazer a escolha das mudas adequadas, respeitando os limites de cada espécie, a fim de evitar problemas futuros.
Para o plantio, o solo deverá ser preparado a fim de que o terreno esteja adequado para o recebimento das mudas, melhorando, assim, as condições para um melhor desenvolvimento da planta. Ainda, o solo deverá estar livre de lixo e entulho e caso estiver compactado é necessário removê-lo até a profundidade mínima de 0,60 metros, seguido da retirada de torrões (GUARULHOS, 2013).
As covas devem ter dimensões mínimas de 0,60 x 0,60 x 0,60 metro, respectivamente, comprimento, largura e profundidade. O material que for retirado da cova deve ser reaproveitado sempre que for de boa qualidade, adicionando composto orgânico na proporção de 1/3 em relação ao material total que deverá preencher a cova (PUENTE, PICCOLI, SANCHOTENE, 2013).
Caso o solo estiver compactado ou com excesso de entulho deve ser substituído por outro, com constituição, porosidade, estrutura e permeabilidade adequadas ao bom desenvolvimento da muda.
É importante salientar que a paisagem urbana sofre profundas alterações à medida que a cidade cresce, por este motivo é fundamental que municípios busquem alternativas que resultem, consequentemente, na conservação da paisagem, proporcionando aos habitantes uma melhor qualidade de vida.
Tendo em vista o exposto acima, pode-se afirmar que as árvores definem e estruturam o espaço urbano, por isso, plantar árvores em cidades é uma tarefa de grande responsabilidade, pois mudas plantadas corretamente serão mais facilmente conduzidas e resultarão em árvores com melhor saúde e com condições de se manter mais tempo em boas condições. Ainda, qualificar o plantio significa investir em conforto ambiental e, consequentemente, em qualidade de vida e bem-estar social (PUENTE; PICOLI; SANCHOTENE, 2013).
A falta de planejamento técnico no plantio das diversas espécies arbóreas na área urbana, são causas que inúmeras vezes colocam árvores urbanas como um empecilho nos passeios públicos da cidade (NATAL, 2007).
O passeio público deve ser entendido como um somatório de elementos, os quais incluem o pavimento para circulação de pedestres, o espaçamento entre divisas e meio fio, bem como a arborização urbana. A ausência de algum desses elementos prejudica a parte estrutural, seu funcionamento e estética (ERECHIM, 2013).
A arborização deve ser sempre realizada respeitando os dados técnicos e a viabilidade de cada local, pois qualquer intervenção de pavimentação executada em vias públicas deverá ter contemplado o calçamento dos passeios públicos e o plantio de mudas nos locais adequados (PDMI, 2013).
É importante destacar que em volta das árvores plantadas deverá ser adotada uma área permeável, permitindo que sejam realizadas as trocas gasosas, através da infiltração de água e aeração do solo.
A arborização urbana deve contemplar o maior número de espécies, a fim de atrair uma diversidade maior de animais, permitindo o equilíbrio no ecossistema. Ainda, quanto maior a quantidade de espécies utilizadas, a cidade mais se embeleza pela variedade de cores e formas (UBERABA, 2013).
É necessário fazer a escolha das mudas adequadas, respeitando os limites de cada espécie, a fim de evitar problemas futuros.
Para o plantio, o solo deverá ser preparado a fim de que o terreno esteja adequado para o recebimento das mudas, melhorando, assim, as condições para um melhor desenvolvimento da planta. Ainda, o solo deverá estar livre de lixo e entulho e caso estiver compactado é necessário removê-lo até a profundidade mínima de 0,60 metros, seguido da retirada de torrões (GUARULHOS, 2013).
As covas devem ter dimensões mínimas de 0,60 x 0,60 x 0,60 metro, respectivamente, comprimento, largura e profundidade. O material que for retirado da cova deve ser reaproveitado sempre que for de boa qualidade, adicionando composto orgânico na proporção de 1/3 em relação ao material total que deverá preencher a cova (PUENTE, PICCOLI, SANCHOTENE, 2013).
Caso o solo estiver compactado ou com excesso de entulho deve ser substituído por outro, com constituição, porosidade, estrutura e permeabilidade adequadas ao bom desenvolvimento da muda.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/53351/minimizacao-de-impactos-ambientais-sociais-e-economicos-atraves-da-arborizacao#ixzz2qYO26nGN
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